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A participação do trabalhador na fábrica : contrastes entre as propostas do modelo japonês e as propostas autogestionárias

By: NOVAES, Henrique.
Contributor(s): Dagnino, Renato.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Porto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2010Online resources: Acesso Sociologias : Políticas Públicas e Cidadania 12, 24, p. 242-267Abstract: Este artigo é resultado de uma pesquisa sobre a participação do trabalhadorAbstract: na empresa. Ele contrasta as propostas de participação ensejadas pelo modeloAbstract: japonês com as de viés autogestionário. A revisão bibliográfica apresentada, cobreAbstract: um espectro que vai das estratégias gerencialistas para cooptar a força de trabalhoAbstract: até a defesa de uma sociedade governada pelos produtores associados. NossaAbstract: conclusão é que as estratégias gerenciais – e aqui se insere o modelo japonês -Abstract: atacam o que poderiam ser considerados sintomas (e não, as causas) da alienação.Abstract: Seu objetivo é que os trabalhadores decidam sobre tudo, menos sobre o essencial.Abstract: Já as propostas autogestionárias propõem que o trabalhador participe da gestãoAbstract: dos problemas essenciais da empresa, da concepção de um novo tipo de processoAbstract: de trabalho e da construção de uma sociedade produtora de valores de uso, deAbstract: acordo com as possibilidades históricas. Existem entre elas diferenças que não seAbstract: referem apenas ao grau de participação, mas à natureza desta participação.
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Este artigo é resultado de uma pesquisa sobre a participação do trabalhador

na empresa. Ele contrasta as propostas de participação ensejadas pelo modelo

japonês com as de viés autogestionário. A revisão bibliográfica apresentada, cobre

um espectro que vai das estratégias gerencialistas para cooptar a força de trabalho

até a defesa de uma sociedade governada pelos produtores associados. Nossa

conclusão é que as estratégias gerenciais – e aqui se insere o modelo japonês -

atacam o que poderiam ser considerados sintomas (e não, as causas) da alienação.

Seu objetivo é que os trabalhadores decidam sobre tudo, menos sobre o essencial.

Já as propostas autogestionárias propõem que o trabalhador participe da gestão

dos problemas essenciais da empresa, da concepção de um novo tipo de processo

de trabalho e da construção de uma sociedade produtora de valores de uso, de

acordo com as possibilidades históricas. Existem entre elas diferenças que não se

referem apenas ao grau de participação, mas à natureza desta participação.

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