Educação, salários e a alocação de trabalhadores entre tarefas : teoria e evidências para o Brasil
By: FERNANDES, Reynaldo.
Contributor(s): MENEZES-FILHO, Naercio.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPEA, dezembro 2012Subject(s): Educação | Salário | Capacitação ProfissionalPesquisa e Planejamento Econômico - PPE 42, 3, p. 311-328Abstract: Esse artigo constrói um modelo competitivo que relaciona os salários relativos e a alocação de trabalhadores com diferentes níveis de educação à demanda e à oferta de competências, fornecendo evidências empíricas para o caso do Brasil. O modelo assume que todos os trabalhadores qualificados realizam tarefas complexas, que todos não qualificados executam tarefas simples e que os intermediários podem fazer ambas. A distribuição dos trabalhadores intermediários nas tarefas é gerada endogenamente para maximizar o produto total da economia. O modelo é simulado empiricamente para a economia brasileira entre 1981 e 2009. Os resultados sugerem que houve um aumento na demanda relativa por trabalhadores qualificados nas tarefas complexas e pelos intermediários teriam se reduzido ainda mais e os dos trabalhadores qualificados teriam declinados nos últimos 30 anosEsse artigo constrói um modelo competitivo que relaciona os salários relativos e a alocação de trabalhadores com diferentes níveis de educação à demanda e à oferta de competências, fornecendo evidências empíricas para o caso do Brasil. O modelo assume que todos os trabalhadores qualificados realizam tarefas complexas, que todos não qualificados executam tarefas simples e que os intermediários podem fazer ambas. A distribuição dos trabalhadores intermediários nas tarefas é gerada endogenamente para maximizar o produto total da economia. O modelo é simulado empiricamente para a economia brasileira entre 1981 e 2009. Os resultados sugerem que houve um aumento na demanda relativa por trabalhadores qualificados nas tarefas complexas e pelos intermediários teriam se reduzido ainda mais e os dos trabalhadores qualificados teriam declinados nos últimos 30 anos
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