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Da revolução ao reatamento : a política externa brasileira e a questão cubana (1959-1986)

By: BEZERRA, Gustavo Henrique Marques.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Brasília : FUNAG, 2012Description: 374 p.ISBN: 9788576313816.Subject(s): História | Relações Internacionais | Política Externa | Cuba | Brasil
Contents:
Capítulo I – Anos de Transição: da Revolução Cubana à Política Externa Independente (1959-1961 1.1. Antecedentes 1.1.1. A ascensão de Fidel Castro em Cuba 1.1.2. Uma História conturbada 1.1.3. A conjuntura brasileira 1.1.4. As relações Brasil-Cuba até 1959 1.2. O Impacto da Revolução Cubana na Política Externa Brasileira 1.2.1. Um Estado marxista nas Américas 1.2.2. O Tratado do Rio de Janeiro e o Sistema Interamericano 1.2.3. O Governo Kubitschek e a Operação Pan-Americana 1.2.4. A Declaração de San José 1.2.5. A questão cubana nas eleições presidenciais de 1960 1.2.6. Apreensões no Brasil Capítulo II – O Governo Jânio Quadros e a Questão Cubana 2.1. Fundamentos da PEI 2.1.1. Em busca de um lugar na Guerra Fria 2.1.2. A questão cubana e as relações Brasil-EUA 2.1.3. Playa Girón e as reações no Brasil 2.2. As tentativas de conter a Revolução Cubana 2.2.1. O jogo diplomático 2.2.2. Manobras cubanas no Movimento dos Não Alinhados 2.2.3. A Aliança para o Progresso 2.2.4. Um “diálogo perdido” em Punta del Este 2.2.5. A visita de Guevara 2.2.6. A renúncia de Quadros e a crise da legalidade Capítulo III – Anos de Crise: o Governo João Goulart (1961-1964) – 1ª Parte 3.1. Continuidade da PEI 3.2 A VIII Reunião de Consulta dos Chanceleres Americanos. 3.2.1. Os preparativos para a VIII Reunião de Consulta 3.2.2. “Estamos na hora de escolher os nossos inimigos 3.2.3. A posição do Brasil em Punta del Este 3.2.4. O debate no Congresso Capítulo IV – Anos de Crise: o Governo João Goulart (1961-1964) – 2ª Parte 4.1. A Crise dos Mísseis 4.2. O papel do Brasil 4.2.1. A posição do Brasil na OEA 4.2.2. A posição do Brasil na ONU 4.3. O problema dos asilados 4.4. Brasil: uma nova Cuba? 4.4.1. A radicalização política 4.4.2. A Segunda Declaração de Havana 4.4.3. A situação do Nordeste e as Ligas Camponesas 4.4.4. O fantasma da quebra da hierarquia militar 4.4.5. O golpe de 64 e o rompimento de relações diplomáticas Capítulo V - Anos de Ruptura: a Política do Regime Militar Frente a Cuba (1964-1974) 5.1. O Governo Castello Branco e a “correção de rumos” da política externa brasileira (1964-1967) 5.1.1. O alinhamento Brasil-EUA 5.1.2. A crise dominicana e a II Conferência Interamericana Extraordinária 5.1.3. A influência da Doutrina de Segurança Nacional 5.2. O Governo Costa e Silva e a transição da política externa brasileira (1967-1969) 5.2.1. A ascensão da “linha dura” 5.2.2. Novos paradigmas após 1967 5.3. O Governo Médici e a consolidação do regime militar (1969-1974) 5.3.1. O nacionalismo militar 5.3.2. Atritos multilaterais 5.3.3. O mito do foco revolucionário 5.3.4. O apoio de Cuba às guerrilhas 5.3.5. A conexão brasileira de “Che” 5.4. A reação do Governo Capítulo VI – Anos de Degelo: o Processo de Reaproximação BrasilCuba (1974-1986) 6.1. O Governo Geisel e o Pragmatismo Responsável (1974-1979) 6.1.1. Distensão interna e universalismo 6.1.2. Um novo contexto mundial 6.1.3. Da guerrilha à diplomacia 6.1.4. As resistências internas 6.2. As políticas africanas de Brasília, Washington e Havana 6.2.1. A questão de Angola 6.2.2. Os contenciosos do Brasil com os EUA 6.3. O Governo Figueiredo e a redemocratização (1979-1985) 6.3.1. Os pontos de convergência 6.3.2. O retorno do poder civil 6.3.3. Fecha-se o mosaico Conclusões
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 14B574r (Browse shelf) 1 Available 10014909

Capítulo I – Anos de Transição: da Revolução Cubana à Política Externa Independente (1959-1961 1.1. Antecedentes 1.1.1. A ascensão de Fidel Castro em Cuba 1.1.2. Uma História conturbada 1.1.3. A conjuntura brasileira 1.1.4. As relações Brasil-Cuba até 1959 1.2. O Impacto da Revolução Cubana na Política Externa Brasileira 1.2.1. Um Estado marxista nas Américas 1.2.2. O Tratado do Rio de Janeiro e o Sistema Interamericano 1.2.3. O Governo Kubitschek e a Operação Pan-Americana 1.2.4. A Declaração de San José 1.2.5. A questão cubana nas eleições presidenciais de 1960 1.2.6. Apreensões no Brasil Capítulo II – O Governo Jânio Quadros e a Questão Cubana 2.1. Fundamentos da PEI 2.1.1. Em busca de um lugar na Guerra Fria 2.1.2. A questão cubana e as relações Brasil-EUA 2.1.3. Playa Girón e as reações no Brasil 2.2. As tentativas de conter a Revolução Cubana 2.2.1. O jogo diplomático 2.2.2. Manobras cubanas no Movimento dos Não Alinhados 2.2.3. A Aliança para o Progresso 2.2.4. Um “diálogo perdido” em Punta del Este 2.2.5. A visita de Guevara 2.2.6. A renúncia de Quadros e a crise da legalidade Capítulo III – Anos de Crise: o Governo João Goulart (1961-1964) – 1ª Parte 3.1. Continuidade da PEI 3.2 A VIII Reunião de Consulta dos Chanceleres Americanos. 3.2.1. Os preparativos para a VIII Reunião de Consulta 3.2.2. “Estamos na hora de escolher os nossos inimigos 3.2.3. A posição do Brasil em Punta del Este 3.2.4. O debate no Congresso Capítulo IV – Anos de Crise: o Governo João Goulart (1961-1964) – 2ª Parte 4.1. A Crise dos Mísseis 4.2. O papel do Brasil 4.2.1. A posição do Brasil na OEA 4.2.2. A posição do Brasil na ONU 4.3. O problema dos asilados 4.4. Brasil: uma nova Cuba? 4.4.1. A radicalização política 4.4.2. A Segunda Declaração de Havana 4.4.3. A situação do Nordeste e as Ligas Camponesas 4.4.4. O fantasma da quebra da hierarquia militar 4.4.5. O golpe de 64 e o rompimento de relações diplomáticas Capítulo V - Anos de Ruptura: a Política do Regime Militar Frente a Cuba (1964-1974) 5.1. O Governo Castello Branco e a “correção de rumos” da política externa brasileira (1964-1967) 5.1.1. O alinhamento Brasil-EUA 5.1.2. A crise dominicana e a II Conferência Interamericana Extraordinária 5.1.3. A influência da Doutrina de Segurança Nacional 5.2. O Governo Costa e Silva e a transição da política externa brasileira (1967-1969) 5.2.1. A ascensão da “linha dura” 5.2.2. Novos paradigmas após 1967 5.3. O Governo Médici e a consolidação do regime militar (1969-1974) 5.3.1. O nacionalismo militar 5.3.2. Atritos multilaterais 5.3.3. O mito do foco revolucionário 5.3.4. O apoio de Cuba às guerrilhas 5.3.5. A conexão brasileira de “Che” 5.4. A reação do Governo Capítulo VI – Anos de Degelo: o Processo de Reaproximação BrasilCuba (1974-1986) 6.1. O Governo Geisel e o Pragmatismo Responsável (1974-1979) 6.1.1. Distensão interna e universalismo 6.1.2. Um novo contexto mundial 6.1.3. Da guerrilha à diplomacia 6.1.4. As resistências internas 6.2. As políticas africanas de Brasília, Washington e Havana 6.2.1. A questão de Angola 6.2.2. Os contenciosos do Brasil com os EUA 6.3. O Governo Figueiredo e a redemocratização (1979-1985) 6.3.1. Os pontos de convergência 6.3.2. O retorno do poder civil 6.3.3. Fecha-se o mosaico Conclusões

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