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Armas de destruição em massa no século XXI : novas regras para um velho jogo - o paradigma da Iniciativa de Segurança contra a Proliferação (PSI)

By: HAK NETO, Ibrahim Abdul.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Brasília : FUNAG, 2011Description: 236 p.ISBN: 9788576313236.Subject(s): Desarmamento | Política Externa | Relações Internacionais | Multilateralismo
Contents:
Capítulo 1. Por que e como os Estados cooperam perante o problema das armas de destruição em massa? Definições 1.1. Fins 1.1.1 A visão de Kenneth Waltz 1.1.2 A visão de Scott Sagan 1.1.3 A visão de Hedley Bull 1.1.4 A visão de John Bolton 1.1.5 Desarmamento, não proliferação, controle de armas e contraproliferação 1.2 Meios 1.2.1 Multilateralismo 1.2.2. Plurilateralismo e bilateralismo 1.2.3. Definições: multilateralismo, plurilateralismo e bilateralismo Capítulo 2. Tratamento do problema das armas de destruição em massa: perspectiva histórica 2.1 Até o fim da Guerra Fria 2.1.1 Primeiros ensaios de multilateralismo: de 1860 a 1945 2.1.2 Início da era nuclear e a política monopolística dos EUA: de 1945 a 1949 2.1.3 A não disseminação de armas nucleares: desde 1956 2.1.4 A não proliferação: desde 1967 2.2 No pós-Guerra Fria: a contraproliferação na doutrina e na prática dos EUA 2.2.1 Governo de George H. W. Bush (1989-1993) 2.2.2 Governos de William J. Clinton (1993-2001) 2.2.3 Governos de George W. Bush (2001-2009) 2.3 Principais reações internacionais à doutrina da contraploriferação 2.3.1 A Europa e os aliados da OTAN 2.3.2 Mundo em desenvolvimento Capítulo 3. Bilateralismo e contraproliferação: a Iniciativa de Segurança contra a Proliferação 3.1 Motivações e gênese 3.2 Os Princípios de Interdição e os produtos das reuniões plenárias 3.2.1 I Reunião, em Madri 3.2.2 II Reunião, em Brisbane 3.2.3 III Reunião, em Paris: os Princípios de Interdição 3.2.4 IV Reunião, em Londres 3.2.5 V Reunião, em Lisboa 3.3 Regulamentação da PSI e a definição de interdição 3.4 Evolução do quadro de Estados comprometidos com a PSI 3.4.1 A hierarquia da PSI: Estados centrais e Estados avalistas 3.4.2 Experiências da Argentina e da Rússia 3.4.3 Posição das organizações internacionais e painéis de peritos 3.5 As grandes ausências 3.5.1 China 3.5.2 Índia 3.5.3 Indonésia e Malásia Capítulo 4. A Visão do Brasil 4.1 Questionamentos sobre a PSI 4.1.1 Aspectos legais 4.1.2 Aspectos econômico-comerciais e tecnológicos 4.1.3 Aspectos políticos 4.2 Reflexões sobre os interesses do Brasil na PSI 4.2.1 Fins e meios da diplomacia brasileira 4.2.2 Avaliação do interesse brasileiro de apoiar ou participar da PSI
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 4.13H155a (Browse shelf) 1 Available 10014920

Capítulo 1. Por que e como os Estados cooperam perante o problema das armas de destruição em massa? Definições 1.1. Fins 1.1.1 A visão de Kenneth Waltz 1.1.2 A visão de Scott Sagan 1.1.3 A visão de Hedley Bull 1.1.4 A visão de John Bolton 1.1.5 Desarmamento, não proliferação, controle de armas e contraproliferação 1.2 Meios 1.2.1 Multilateralismo 1.2.2. Plurilateralismo e bilateralismo 1.2.3. Definições: multilateralismo, plurilateralismo e bilateralismo Capítulo 2. Tratamento do problema das armas de destruição em massa: perspectiva histórica 2.1 Até o fim da Guerra Fria 2.1.1 Primeiros ensaios de multilateralismo: de 1860 a 1945 2.1.2 Início da era nuclear e a política monopolística dos EUA: de 1945 a 1949 2.1.3 A não disseminação de armas nucleares: desde 1956 2.1.4 A não proliferação: desde 1967 2.2 No pós-Guerra Fria: a contraproliferação na doutrina e na prática dos EUA 2.2.1 Governo de George H. W. Bush (1989-1993) 2.2.2 Governos de William J. Clinton (1993-2001) 2.2.3 Governos de George W. Bush (2001-2009) 2.3 Principais reações internacionais à doutrina da contraploriferação 2.3.1 A Europa e os aliados da OTAN 2.3.2 Mundo em desenvolvimento Capítulo 3. Bilateralismo e contraproliferação: a Iniciativa de Segurança contra a Proliferação 3.1 Motivações e gênese 3.2 Os Princípios de Interdição e os produtos das reuniões plenárias 3.2.1 I Reunião, em Madri 3.2.2 II Reunião, em Brisbane 3.2.3 III Reunião, em Paris: os Princípios de Interdição 3.2.4 IV Reunião, em Londres 3.2.5 V Reunião, em Lisboa 3.3 Regulamentação da PSI e a definição de interdição 3.4 Evolução do quadro de Estados comprometidos com a PSI 3.4.1 A hierarquia da PSI: Estados centrais e Estados avalistas 3.4.2 Experiências da Argentina e da Rússia 3.4.3 Posição das organizações internacionais e painéis de peritos 3.5 As grandes ausências 3.5.1 China 3.5.2 Índia 3.5.3 Indonésia e Malásia Capítulo 4. A Visão do Brasil 4.1 Questionamentos sobre a PSI 4.1.1 Aspectos legais 4.1.2 Aspectos econômico-comerciais e tecnológicos 4.1.3 Aspectos políticos 4.2 Reflexões sobre os interesses do Brasil na PSI 4.2.1 Fins e meios da diplomacia brasileira 4.2.2 Avaliação do interesse brasileiro de apoiar ou participar da PSI

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