Introdução - Inovação e as transformações na economia mundial Brasil, China e Reino Unido: atores desiguais e assimétricos da globalização Capítulo I. Inovação: métodos, conceitos e paradoxos 1.1 Sistemas nacionais, regionais, locais e global de inovação 1.2 O caráter sistêmico da inovação 1.3 Inovação e incerteza Capítulo II. Alguns elementos para o debate e políticas de C,T&I no Brasil e na América Latina 2.1 A redescoberta do mercado externo e o lento despertar da inovação 2.2 Políticas de integração com base na inovação: o Mercosul e a América do Sul Capítulo III. Sistema Brasileiro de Inovação: um todo menor que suas partes 3.1 Inovação no Brasil: marchas e contramarchas do sistema 3.2 Marco jurídico-político-institucional da inovação no Brasil 3.3 SNB: caminhos definidos, destino incerto, 126 Capítulo IV. “Aprendizagem chinesa na essência, ocidental na aplicação” 4.1 Percepções do desenvolvimento, 137 4.2 Da centralização econômica para a abertura e o desenvolvimento tecnológico 4.3 Governo, sociedade e atores do SCI mobilizados pela “zizhu chuangxin” 4.4 Universidades e sistema de pesquisa 4.5 Empresas multinacionais vs. “inovação independente” 4.6 O programa 2006-2020 de inovação 4.7 Meio cheia, meio vazia – trunfos e fraquezas do SCI 4.8 A presença fundamental dos “tartarugas marinhas” Capítulo V. Reino Unido: “inovação oculta”, “meta-inovação” e “economia imponderável” 5.1 De “doente da Europa” a “nação inovadora” 5.2 O (Eco)sistema britânico de inovação 5.3 “Nação Inovadora”, meta-inovação e “inovação total” 5.4 O sol nunca se põe – ação internacional para a inovação 5.5 SBI: conquistas e desafios, 223 Conclusões: o papel do MRE num sistema de inovação “autocontido” Conectando e mobilizando a diáspora de C,T&I brasileira – o papel do Itamaraty