1. Introdução 2. A importância das redes de ativismo transnacional 2.1. As relações transnacioais no debate das RI 2.2. Por que o Construtivismo? 2.3. O Modelo de Keck e Sikkink 2.3.1. Considerações importantes 2.3.2. A rede e as normas 2.3.3. Fontes 3. O caso do apartheid na África do Sul . A era mercantilista (1652-1795) 3.2. O colonialismo britânico e as repúblicas bôeres (1795-1910) 3.3. A hegemonia britânica (1910-1948) 3.4. O apartheid: marcos históricos até a crise dos anos 1980 3.4.1. O Estado a serviço da segregação racial 3.4.2. Os Quatro choques dos anos 1970 3.4.3. A década de 1980: o caminho para as negociações 3.4.4. Relevância da análise histórica 4. A rede de ativismo transnacional antiapartheid 4.1. A ONU e o apartheid 4.1.1. Quadro geral da temática do apartheid na ONU 4.1.2. A Assembléia Geral 4.1.3. O Conselho de Segurança 4.1.4. Relevância da ONU para a rede 4.2. EUA 4.2.1. A política externa dos EUA 4.2.2. A sociedade civil e o apartheid 4.2.3. Importância dos EUA para a rede 4.3. Reino Unido 4.3.1. O Reino Unido e a África do Sul 4.3.2. O Reino Unido na Commonwealth 4.3.3. A CEE, o Reino Unido e o apartheid 4.3.4. O ativismo antiapartheid 4.3.5. A relevância do Reino Unido para a rede 4.4. Organização da Unidade Africana (OUA) 4.4.1. Os anos 1960 e 1970: do debate sobre o diálogo com a África do Sul ao apoio à luta armada 4.4.2. Os anos 1980: O apoio mundial à solução Pan-Africanista 4.5. World Council of Churches 4.5.1. A relevância do WCC para a rede 4.6. Balanço final sobre a rede de ativismo transnacional antiapartheid 5. O papel das sanções 5.1. Síntese das sanções 5.2. O debate sobre as sanções nas RI 5.2.1. O impacto do CAAA (sanção econômica) - o caso para a confrontação de hipóteses 5.2.2. Embargos militares (sanções estratégicas) 5.2.3. Embargo nuclear (sanção estratégica) 5.2.4. Conferências e Encontros (sanções sociais) 5.2.5. Boicote esportivo (sanção social) 5.2.6. Defesa do regime africânder 5.3. Reflexão sobre a pesquisa 6. A era pós-apartheid (1994-) 7. Apêndise: o ativismo antiapartheid no Brasil 8. Referências Bibliográficas