I. O Declínio da influência brasileira (1889-1902) 1. A herança do Brasil Império 2. Novo Regime, velha política (1889-1894) a) Continuidade b) A intervenção contra José Segundo Decoud 3. Diplomacia defensiva a) Erva-mate e terras b) Reciprocidade comercial e emergência do “lopismo” II. Rio Branco: a não intervenção (1902-1908) 1. O “inepto” Governo Escurra 2. “A ruína e a desolação como troféus” a) A Revolução Liberal de 1904 b) Intransigência colorada e vitória liberal 3. O Brasil e os liberais cívicos a) Os novos tempos b) O “argentinismo” do governo Ferreira III. “Calma, moderação, mas firmeza” (1909-1912) 1. Ásperas relações com o “gondrismo” no poder (1909-1910) 2. Melhora das relações a) “Simpatia e amizade” para com o governo Jara b) A deposição de Jara 3. A guerra civil de 1911-1912 a) A precariedade do Governo Rojas b) O entendimento brasileiro-argentino IV. Distanciamento e reaproximação (1912-1923) 1. Ascensão e divisão do radicalismo a) A chegada ao poder b) As disputas internas 2. Brasil e Paraguai se redescobrem a) A retomada do interesse brasileiro b) Gondra: a busca do equilíbrio interno 3. A reaproximação brasileiro-paraguaia a) Eusebio Ayala: “tendências amistosas” com o Brasil b) A guerra civil: “militares sem patriotismo” e “civis sem escrúpulos” c) Eligio Ayala: “ligado ao Brasil” V. Paraguai: equilíbrio externo frustrado (1924-1936) 1 . O pragmatismo de Eligio Ayala a) A defesa do Chaco condiciona a política externa paraguaia b) A ofensiva diplomática do novo governo brasileiro c) As divergências paraguaio-bolivianas e a neutralidade do Brasil 2. O governo José P. Guggiari a) Guggiari no poder b) Neutralidade brasileira e a ratificação de limites c) Frustrada a aproximação 3. O governo Eusebio Ayala e a Guerra do Chaco a) 1932: guerra civil no Brasil, guerra externa no Paraguai b) A diplomacia brasileira e a Guerra do Chaco VI. Anos decisivos (1926-1954) 1. Da incerteza às primeiras iniciativa a) A incerteza franquista b) Os primeiros acordos 2. O estreitamento das relações (1939-19445) a) O curto governo Estigarribia b) A formalização e a diplomacia moringuista 3. O descompasso político a) O esfriamento b) A guerra civil de 1947 e a Missão Negrão de Lima 4. De Morínigo a Chaves: a discreta presença brasileira a) A queda de Morínigo e a instabilidade b) Federico Chaves: próximo a Argentina, distante do Brasil