Uma perspectiva sobre a privatização do emprego da força por atores não-estatais no âmbito multilateral
By: NASCIMENTO, Marcio Fagundes do.
Material type: BookPublisher: Brasília : FUNAG, 2010Description: 202 p.ISBN: 8576312115.Subject(s): Defesa Nacional | Privatização | MultilateralismoItem type | Current location | Collection | Call number | Copy number | Status | Date due | Barcode |
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Livro Geral | Biblioteca Graciliano Ramos | Livro Geral | 4.13N244p (Browse shelf) | 1 | Available | 10014957 |
Capítulo 1. Antecedentes históricos e a gênese moderna 1.1. Antecendentes históricos: considerações preliminares 1.1.1. Os mercenários na História Antiga 1.1.2. Os mercenários na Idade Média 1.1.3. Os mercenáros na Renascença 1.1.4. A Era dos Empreendedores Militares 1.1.5. O arrebatamento da guerra: o Período Napoleônico 1.1.6. Os mercenários do Império Brasileiro 1.1.7. Os mercenários no século XX 1.2. A gênese moderna: considerações preliminares 1.2.1. A privatização do uso da força: erosão do poder do Estado? 1.2.2. Os contratados privados como atores não estatais 1.2.3. O bazar de soldados 1.2.4. O bazar de armas 1.2.5. Apontamentos finais Capítulo 2. As sociedades anônimas da guerra: uma categorização da privatização do uso da força 2.1. Considerações preliminares 2.2. "O Triângulo de Ferro": a polêmica dos contratos 2.3. "A Porta Giratória": os recursos humanos 2.4. "A Doutrina do Martelo": as características do mercado 2.5. "Os Pinguins Negros": o mercado na América Latina e no Brasil 2.6. A Tipificação das Companhias Militares Privadas 2.6.1. As Companhias Militares Privadas de Combate (CMPCs) 2.6.2. As Companhias Militares Privadas de Consultoria (CMPCOs) 2.6.3. As Companhias Militares Privadas de Logística (CMPLs) 2.7. Apontamentos finais Capítulo 3. Os Caminhos da Haia e de Genebra: uma encruzilhada para a privatização do uso da força 3.1. Considerações preliminares 3.2. Os contratos privados: civis ou combatentes? 3.2.1. O Artigo 51 do primeiro protocolo adicional 3.3. O Artigo 4º da terceira convenção de genebra: os quatro critérios da Haia 3.3.1. A linha de comando 3.3.2. As insígnias 3.3.3. A exibição das armas 3.3.4. As leis e os costumes da guerra 3.4. Os contratados privados: mercenários? 3.5. Apontamentos finais Capítulo 4. O espectro de ABU GHRAIB: a regulação da privatização do uso da força 4.1. Considerações preliminares 4.2. O regime convencional: As Nações Unidas e A União Africana 4.3. A iniciativa Suíça 4.4. Os obstáculos da regulamentação 4.5. A situação no Brasil 4.6. Apontamentos finais Capítulo 5. A privatização do uso da força em iniciativas multilaterais 5.1. Considerações preliminares 5.2. A militarização privatizada do humanitarismo 5.3. Peacekeepers privados: o vaticínio de Ditchley Park 5.3.1. A delegação do uso da força: uma oportunidade para as Companhias Militares Privadas 5.3.2. O caso da Bósnia: a paz se privatiza 5.4. O Brasil e a privatização do uso da força 5.5. Apontamentos finais
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