I. Anos de transição: da revolução à PEI (1959-1961) 1.1. Antecedentes 1.1.1. A ascensão de Fidel Castro em Cuba 1.1.2. Uma história conturbada 1.1.3. A conjuntura brasileira 1.2. O impacto da Revolução Cubana na política externa brasileira 1.2.1. O Tratado do Rio de Janeiro e o Sistema Interamericano 1.2.2. O governo Kubitschek e a Operação Pan-Americana 1.2.3. A questão cubana nas eleições presidenciais de 1960 1.3. As relações Brasil-Cuba no contexto da PEI: o governo Jânio Quadros (janeiro-agosto de 1961) 1.3.1. Fundamentos da PEI 1.3.2. A questão Cubana e as relações Brasil-EUA 1.3.3. As reações no Brasil à Invasão de Playa Girón 1.3.4. A aliança para o progresso 1.3.5. A visita de Guevara e a rénúncia de Quadros II. Anos de crise: O governo João Goulart (1961-1964) 2.1. Continuidade da PEI 2.2. A VIII Reunião de Consulta dos chanceleres Americanos 2.2.1. Os preparativos da VIII Reunião de Consulta 2.2.2. A posição do Brasil em Punta del Este 2.3. O papel do Brasil na Crise dos Mísseis 2.4. O problema dos asilados 2.5. Brasil: uma nova Cuba 2.5.1. A radicalização política 2.5.2. A segunda declaração de Havana 2.5.3. As ligas camponesas 2.5.4. O fantasma da quebra da hierarquia Militar 2.5.5. O golpe de 64 e o rompimento de relações Diplomáticas III. Anos de Ruptura: A Política do Regime Militar frente à Cuba (1964-1974) 3.1. O Governo Castello Branco e a "correção de rumos" da política externa brasileira (1964-1967) 3.1.1. O alinhamento Brasil-EUA 3.1.2. A influência da doutrina de Segurança Nacional 3.2. O Governo Costa e Silva e a transição da política externa brasileira (1967/1969) 3.2.1. A ascensão da "linha dura" 3.2.2. Novos paradigmas após 1967 3.3. O Governo Médici e a consolidação do regime militar no Brasil (1969-1974) 3.3.1. O nacionalismo militar 3.3.2. O apoio de Cuba às guerrilhas IV. Anos de Degelo: O processo de reaproximação Brasil-Cuba (1974-1986) 4.1. O Governo Geisel e o Pragmatismo Responsável (1974-1979) 4.1.1. Distensão interna e universalismo 4.1.2. As políticas africanas de Brasília e de Havana 4.2. O Governo Figueiredo e a redemocratização (1979-1985) 4.2.1. Os pontos de convergência 4.2.2. O retorno do poder civil 4.2.3. Fecha-se o mosaico