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Transformação do etanol em commodity : perspectivas para uma ação diplomática brasileira

By: KLOSS, Emerson Coraiola.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Brasília : FUNAG, 2012Description: 232 p.ISBN: 9788576313885.Subject(s): Desenvolvimento Sustentável | Energia Renovável | Comércio Exterior
Contents:
Capítulo I. O mercado internacional de commodities e o etanol 1.1 Características e funcionamento do mercado internacional de commodities 1.1.1 Origens das bolsas de commodities agrícolas 1.1.2 As primeiras tentativas de regulação e o Futures Trade Act of 1921 1.1.3 O Grain Futures Act of 1922 1.1.4 O Commodity Exchange Act of 1936 1.1.5 A criação da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) 1.1.6 O Commodity Futures Modernization Act of 2000 1.2 A commodity petróleo 1.2.1 As primeiras experiências: a Titusville Oil Exchange 1.2.2 Petróleo: "uma commodity estratégica" 1.2.3 As ameaças de nacionalização e a criação da OPEP 1.2.4 O petróleo no mercado de commodities 1.3 Limites e possibilidades para a conformação de um mercado internacional de etanol 1.3.1 Mercado de commodities em países em desenvolvimento 1.3.2 Perspectivas para a conformação de um mercado internacional de etanol 1.3.3 A ação diplomática brasileira Capítulo II. Principais produtores e consumidores de etanol e o futuro do mercado 2.1. Políticas de incentivo à produção e ao consumo de etanol nos principais mercados 2.1.1 EUA 2.1.2 Brasil 2.1.3 UE 2.1.4 China 2.1.5 Tailândia 2.1.6 Canadá 2.1.7 Índia 2.1.8 Colômbia 2.1.9 Austrália 2.2 Produção de alimentos e produção de bioenergia 2.3 Países da zona intertropical: o futuro do etanol 2.3.1 América Central e Caribe 2.3.2 África Capítulo III. Brasil e principais parceiros: Estados Unidos e União Europeia 3.1 Competidores ou parceiros? O Memorando de Entendimento entre Brasil e EUA para avançar a cooperação em biocombustíveis e a questão do acesso ao mercado norte-americano de etanol 3.1.1 O Memorando de Entendimento Brasil-EUA sobre biocombustíveis 3.1.2 A questão do acesso ao mercado norte-americano de etanol 3.1.3 As preferências unilaterais em favor da Caribbean Basin Initiative 3.1.4 Regulamentação da EPA sobre balanço de emissões de GEE dos biocombustíveis 3.2 Perspectivas de cooperação entre Brasil e União Europeia na conformação do mercado internacional para o etanol 3.2.1 As discussões sobre críticas de sustentabilidade no contexto europeu Capítulo IV. Normas técnicas: FIB e ISO 4.1 O Fórum Internacional de Biocombustíveis (FIB) 4.1.1 A Conferência Internacional sobre Biocombustíveis: os bio-combustíveis como vetor do desenvolvimento sustentável 4.1.2 A Força-Tarefa Tripartite Brasil-EUA-UE na área de normas técnicas 4.1.3 White Paper on Internationally Compatible Biofuels Standards (White Paper) 4.1.4 II Conferência Internacional sobre Padrões de Biocombustíveis - bruxelas, 19 e 20 de março de 2009 4.2 A International Organization for Standardization 4.2.1 O Subcomitê 7 do TC28 da ISOO sobre Biocombustíveis Líquidos 4.2.2 O Project Committee 248 - Sustainability Criteria for Bioenergy da ISO (ISO/PC 248) Capítulo V. Questões comerciais e sustentabilidade: OMC e GBEP 5.1 As negociações da Rodada Doha e a conformação de um mercado internacional para o etanol 5.1.1 Bens e serviços ambientais 5.1.2 Negociações agrícolas da OMC 5.1.3 Possível recurso ao Órgão de Solução de Controvérsias da OMC 5.2 A Global Bioenergy Partnership (GBEP) 5.2.1 A Força-Tarefa sobre sustentabilidade da GBEP 5.2.2 Os debates sobre iLUC na GBEP
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 6.07K664t (Browse shelf) 1 Available 10014995

Capítulo I. O mercado internacional de commodities e o etanol 1.1 Características e funcionamento do mercado internacional de commodities 1.1.1 Origens das bolsas de commodities agrícolas 1.1.2 As primeiras tentativas de regulação e o Futures Trade Act of 1921 1.1.3 O Grain Futures Act of 1922 1.1.4 O Commodity Exchange Act of 1936 1.1.5 A criação da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) 1.1.6 O Commodity Futures Modernization Act of 2000 1.2 A commodity petróleo 1.2.1 As primeiras experiências: a Titusville Oil Exchange 1.2.2 Petróleo: "uma commodity estratégica" 1.2.3 As ameaças de nacionalização e a criação da OPEP 1.2.4 O petróleo no mercado de commodities 1.3 Limites e possibilidades para a conformação de um mercado internacional de etanol 1.3.1 Mercado de commodities em países em desenvolvimento 1.3.2 Perspectivas para a conformação de um mercado internacional de etanol 1.3.3 A ação diplomática brasileira Capítulo II. Principais produtores e consumidores de etanol e o futuro do mercado 2.1. Políticas de incentivo à produção e ao consumo de etanol nos principais mercados 2.1.1 EUA 2.1.2 Brasil 2.1.3 UE 2.1.4 China 2.1.5 Tailândia 2.1.6 Canadá 2.1.7 Índia 2.1.8 Colômbia 2.1.9 Austrália 2.2 Produção de alimentos e produção de bioenergia 2.3 Países da zona intertropical: o futuro do etanol 2.3.1 América Central e Caribe 2.3.2 África Capítulo III. Brasil e principais parceiros: Estados Unidos e União Europeia 3.1 Competidores ou parceiros? O Memorando de Entendimento entre Brasil e EUA para avançar a cooperação em biocombustíveis e a questão do acesso ao mercado norte-americano de etanol 3.1.1 O Memorando de Entendimento Brasil-EUA sobre biocombustíveis 3.1.2 A questão do acesso ao mercado norte-americano de etanol 3.1.3 As preferências unilaterais em favor da Caribbean Basin Initiative 3.1.4 Regulamentação da EPA sobre balanço de emissões de GEE dos biocombustíveis 3.2 Perspectivas de cooperação entre Brasil e União Europeia na conformação do mercado internacional para o etanol 3.2.1 As discussões sobre críticas de sustentabilidade no contexto europeu Capítulo IV. Normas técnicas: FIB e ISO 4.1 O Fórum Internacional de Biocombustíveis (FIB) 4.1.1 A Conferência Internacional sobre Biocombustíveis: os bio-combustíveis como vetor do desenvolvimento sustentável 4.1.2 A Força-Tarefa Tripartite Brasil-EUA-UE na área de normas técnicas 4.1.3 White Paper on Internationally Compatible Biofuels Standards (White Paper) 4.1.4 II Conferência Internacional sobre Padrões de Biocombustíveis - bruxelas, 19 e 20 de março de 2009 4.2 A International Organization for Standardization 4.2.1 O Subcomitê 7 do TC28 da ISOO sobre Biocombustíveis Líquidos 4.2.2 O Project Committee 248 - Sustainability Criteria for Bioenergy da ISO (ISO/PC 248) Capítulo V. Questões comerciais e sustentabilidade: OMC e GBEP 5.1 As negociações da Rodada Doha e a conformação de um mercado internacional para o etanol 5.1.1 Bens e serviços ambientais 5.1.2 Negociações agrícolas da OMC 5.1.3 Possível recurso ao Órgão de Solução de Controvérsias da OMC 5.2 A Global Bioenergy Partnership (GBEP) 5.2.1 A Força-Tarefa sobre sustentabilidade da GBEP 5.2.2 Os debates sobre iLUC na GBEP

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