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A volatilidade do fluxo de capital para economias emergentes : o papel da qualidade institucional do governo e do desenvolvimento do sistema financeiro doméstico

By: ROCHA, Kátia.
Contributor(s): MOREIRA, Ajax.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para Discussão ; 1893.Publisher: Rio de Janeiro : IPEA, out. 2013Description: 28 p.Subject(s): Sistema Financeiro | Econometria | Governança | País em DesenvolvimentoOnline resources: Acesso Abstract: O texto propõe um modelo de painel para os determinantes da volatilidade do fluxo de capital para um grupo de dezoito economias emergentes no período 2000-2011. Avalia, ainda, a robustez do modelo em relação a diferentes medidas de volatilidade; analisa vários tipos de fluxo de entrada de capital; e enfatiza o papel da qualidade institucional do governo (governança) e do desenvolvimento do sistema financeiro doméstico (instituições financeiras como bancos e seguradoras, bem como mercado de capital – ações, títulos e derivativos). As economias emergentes analisadas (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, República Tcheca, Hungria, Índia, Indonésia, Malásia, México, Peru, Filipinas, Polônia, Rússia, África do Sul, Tailândia, Turquia e Venezuela) no período 2000-2011 representavam em janeiro de 2013 aproximadamente 95% do índice Emerging Markets Bond Index Global (EMBIG), além de serem classificadas como as maiores economias emergentes para destino do fluxo de capital internacional segundo relatório do Banco de Compensações Internacionais – Bank for International Settlements (BIS, 2009). Os principais resultados sugerem uma redução da volatilidade do fluxo de capital mediante a adoção de políticas voltadas para melhorias na qualidade institucional do governo e que promovam o desenvolvimento, a estabilidade e a eficiência do sistema financeiro doméstico
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O texto propõe um modelo de painel para os determinantes da volatilidade do fluxo de capital para um grupo de dezoito economias emergentes no período 2000-2011. Avalia, ainda, a robustez do modelo em relação a diferentes medidas de volatilidade; analisa vários tipos de fluxo de entrada de capital; e enfatiza o papel da qualidade institucional do governo (governança) e do desenvolvimento do sistema financeiro doméstico (instituições financeiras como bancos e seguradoras, bem como mercado de capital – ações, títulos e derivativos). As economias emergentes analisadas (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, República Tcheca, Hungria, Índia, Indonésia, Malásia, México, Peru, Filipinas, Polônia, Rússia, África do Sul, Tailândia, Turquia e Venezuela) no período 2000-2011 representavam em janeiro de 2013 aproximadamente 95% do índice Emerging Markets Bond Index Global (EMBIG), além de serem classificadas como as maiores economias emergentes para destino do fluxo de capital internacional segundo relatório do Banco de Compensações Internacionais – Bank for International Settlements (BIS, 2009). Os principais resultados sugerem uma redução da volatilidade do fluxo de capital mediante a adoção de políticas voltadas para melhorias na qualidade institucional do governo e que promovam o desenvolvimento, a estabilidade e a eficiência do sistema financeiro doméstico

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