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Aglomeração econômica e migração: uma análise para o caso brasileiro

By: ALBUQUERQUE, Pedro Henrique.
Contributor(s): CRUZ, Bruno de Oliveira | OLIVEIRA,Carlos Wagner de A | SANTOS Iury R. dos.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para Discussão ; 1913.Publisher: Brasilia : IPEA, dez. 2013Description: 38 p.Online resources: Acesso Abstract: A migração interestadual do Brasil representa aproximadamente 40% do total da migração interna no país. O objetivo deste trabalho é estimar as causas econômicas para os fluxos migratórios interestaduais. Fundamentado no traalho de Crozet, pode-se analisar a interação entre rendimentos crescente de escala a custos de transporte sobre a dinâmica regional brasileira e os fluxos migratórios. Neste estudo são estimados os parâmetros estruturais para a economia brasileira, entre os quais o poder de mercado das firmas inseridas no setor moderno da economia. A partir deles, é possível avaliar a dinâmica econômica em termos regionais. Rejeita-se a hipótese de existência de solução do tipo buraco negro e obtêm-se, ainda, os valores do raio de estabilidade das aglomerações econômicas no país, que é de, aproximadamente, 320 km em torno do estado de São Paulo. Este resultado corrobora o conceito proposto por Diniz (1995), conhecido como polígono da "desconcentração concentrada". O salário esperado e a distância também são fatores relevantes na determinação do fluxo de migrantes. A elasticidade do salário esperado varia de 0,12 a 0,01, em função da especificação do modelo econométrico. Isto significa que a cada 10% de variação no salário da região corresponde um impacto positivo entre 0,8% e 1,7% na taxa de migração
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A migração interestadual do Brasil representa aproximadamente 40% do total da migração interna no país. O objetivo deste trabalho é estimar as causas econômicas para os fluxos migratórios interestaduais. Fundamentado no traalho de Crozet, pode-se analisar a interação entre rendimentos crescente de escala a custos de transporte sobre a dinâmica regional brasileira e os fluxos migratórios. Neste estudo são estimados os parâmetros estruturais para a economia brasileira, entre os quais o poder de mercado das firmas inseridas no setor moderno da economia. A partir deles, é possível avaliar a dinâmica econômica em termos regionais. Rejeita-se a hipótese de existência de solução do tipo buraco negro e obtêm-se, ainda, os valores do raio de estabilidade das aglomerações econômicas no país, que é de, aproximadamente, 320 km em torno do estado de São Paulo. Este resultado corrobora o conceito proposto por Diniz (1995), conhecido como polígono da "desconcentração concentrada". O salário esperado e a distância também são fatores relevantes na determinação do fluxo de migrantes. A elasticidade do salário esperado varia de 0,12 a 0,01, em função da especificação do modelo econométrico. Isto significa que a cada 10% de variação no salário da região corresponde um impacto positivo entre 0,8% e 1,7% na taxa de migração

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