Gestão estratégica de pessoas : reflexões sobre a realidade da Administração Pública Brasileira
By: Camões, Marizaura Reis de Souza.
Contributor(s): Fonseca, Diogo Ribeiro da.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ANESP, jul./dez. 2012Subject(s): Gestão de Pessoas | Gestão por Competências | Administração Estratégica | Competitividade | Capital HumanoOnline resources: Acesso Res Pvblica 11, 2, p. 21-36Abstract: A literatura na área de gestão de pessoas, desenvolvida essencialmente no setor privado e em países estrangeiros, tem sido cada vez mais utilizada nos discursos e normativos do setor público brasileiro. O presente artigo tem como objetivo revisitar, brevemente, a literatura de gestão estratégica de pessoas, particularmente do modelo de gestão por competências e debater, à luz deste referencial, os limites de sua aplicação na atual realidade da Administração Pública Federal. O texto não pretende ser conclusivo ou apresentar prescrições, comuns nas tratativas do tema, mas suscitar questionamentos e reflexões diante daAbstract: experiência prática de trabalho no campo de gestão de pessoas no setor.Abstract: Apresentam-se questões estruturais, culturais e normativas como fatores que, apesar dos avanços, ainda são incoerentes com a inserção de uma gestão estratégica de pessoas na Administração Pública Federal brasileiraA literatura na área de gestão de pessoas, desenvolvida essencialmente no setor privado e em países estrangeiros, tem sido cada vez mais utilizada nos discursos e normativos do setor público brasileiro. O presente artigo tem como objetivo revisitar, brevemente, a literatura de gestão estratégica de pessoas, particularmente do modelo de gestão por competências e debater, à luz deste referencial, os limites de sua aplicação na atual realidade da Administração Pública Federal. O texto não pretende ser conclusivo ou apresentar prescrições, comuns nas tratativas do tema, mas suscitar questionamentos e reflexões diante da
experiência prática de trabalho no campo de gestão de pessoas no setor.
Apresentam-se questões estruturais, culturais e normativas como fatores que, apesar dos avanços, ainda são incoerentes com a inserção de uma gestão estratégica de pessoas na Administração Pública Federal brasileira
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