A profetisa que amava Bruce Lee : Oriente e Ocidente na perspectiva de Persépolis
By: TOLENTINO, Célia.
Contributor(s): CHAVES, Luana Hordones.
Material type: ArticlePublisher: São Paulo : CEDEC, 2013Online resources: Acesso Lua Nova Revista de Cultura e Política 89, p. 249-274Abstract: Neste artigo analisamos a obra Persépolis, longametragem de animação que sintetiza os quatro volumes da obra homônima lançada na forma de história em quadrinhos na França, entre os anos de 2000 e 2003. Narrado pela autora Marjane Satrapi, conta os quinze anos sucessivosAbstract: aos acontecimentos de 1979 no Irã, a partir de sua perspectiva pessoal. Pertencente a um grupo social de esquerda e ocidentalizado segundo o padrão iraniano, viu morrer as utopias deste segmento com a vitória da Revolução Islâmica. No entanto, num autoexílio em Viena, em plena adolescência, percebeu que a apregoada liberdade ocidental também cobrava o seu preço. Tomando a narrativa de Persépolis como um olhar literalmente em perspectiva, colocamos em debate aspectos políticos e sociais da relação Oriente/Ocidente, dialogando, particularmente, com a obra de Edward SaidNeste artigo analisamos a obra Persépolis, longametragem de animação que sintetiza os quatro volumes da obra homônima lançada na forma de história em quadrinhos na França, entre os anos de 2000 e 2003. Narrado pela autora Marjane Satrapi, conta os quinze anos sucessivos
aos acontecimentos de 1979 no Irã, a partir de sua perspectiva pessoal. Pertencente a um grupo social de esquerda e ocidentalizado segundo o padrão iraniano, viu morrer as utopias deste segmento com a vitória da Revolução Islâmica. No entanto, num autoexílio em Viena, em plena adolescência, percebeu que a apregoada liberdade ocidental também cobrava o seu preço. Tomando a narrativa de Persépolis como um olhar literalmente em perspectiva, colocamos em debate aspectos políticos e sociais da relação Oriente/Ocidente, dialogando, particularmente, com a obra de Edward Said
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