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O Brasil emergente e os desafios da governança global : a paz liberal em questão

By: HIRST, Mônica.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, Jan. 2015Online resources: Acesso Revista Tempo do Mundo 1, 1, p. 33-64Abstract: O Brasil constitui um poder emergente que tem procurado atuar como força de propulsão conducente a um mundo multipolar ancorado em um multilateralismo reconfigurado. O país atua como nova fonte de pressões, opiniões e recursos, que busca promover iniciativas políticas de mediação, especialmente por meio de coalizões com outros poderes emergentes do acrônimo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) e do Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) para ampliar capacidade de influência em âmbitos de governança global. Este empenho corresponde a um substrato de poder brando da política externa brasileira. Este artigo analisa a presença do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e aborda os posicionamentos brasileiros no tratamento de situações de crise e/ou conflito, o que envolve opções tais como: a negociação diplomática, a criação de comissões especiais, a aplicação de sanções, a criação de missões de paz, a intervenção militar. O ano de 2011 é destacado por constituir a primeira vez que o Brasil e seus parceiros do BRICS sentaram-se ao mesmo tempo no Conselho de Segurança da ONU. As posições brasileiras somaram-se às de seus parceiros emergentes para reforçar posturas que se contrapunham ao uso da “caixa de ferramentas” do internacionalismo liberal.
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O Brasil constitui um poder emergente que tem procurado atuar como força de propulsão conducente a um mundo multipolar ancorado em um multilateralismo reconfigurado. O país atua como nova fonte de pressões, opiniões e recursos, que busca promover iniciativas políticas de mediação, especialmente por meio de coalizões com outros poderes emergentes do acrônimo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) e do Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) para ampliar capacidade de influência em âmbitos de governança global. Este empenho corresponde a um substrato de poder brando da política externa brasileira. Este artigo analisa a presença do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e aborda os posicionamentos brasileiros no tratamento de situações de crise e/ou conflito, o que envolve opções tais como: a negociação diplomática, a criação de comissões especiais, a aplicação de sanções, a criação de missões de paz, a intervenção militar. O ano de 2011 é destacado por constituir a primeira vez que o Brasil e seus parceiros do BRICS sentaram-se ao mesmo tempo no Conselho de Segurança da ONU. As posições brasileiras somaram-se às de seus parceiros emergentes para reforçar posturas que se contrapunham ao uso da “caixa de ferramentas” do internacionalismo liberal.

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