Estilos de aprendizagem Felder-Silverman e o aprendizado com jogos de empresa
By: DIAS, George Paulus Pereira.
Contributor(s): SAUAIA, Antonio Carlos Aidar | YOSHIDA YOSHIZAKI, Hugo Tsugunobu.
Material type: ArticlePublisher: São Paulo : FGV, set./out. 2013Online resources: Acesso Revista de Administração de Empresas - RAE 53, 5, p. 469-484Abstract: O problema tratado nesta pesquisa foi a diferença de aprendizagem observada entre os estudantes de um curso de Planejamento e Controle da Produção (PCP). O objetivo foi descrever e analisar as diferenças de aprendizado segundo os Estilos de Aprendizagem (EdA). Examinaram-se a assimilação e compreensão (notas em provas) e os EdA de 356 aprendizes em 16 turmas de pós-graduação MBA e Especialização durante cinco anos. Um jogo de empresas dinamizou as vivências nas quais observou‑se maior aprendizado dos estudantes com estilo reflexivo (ativo-reflexivo) ou visual (visual-verbal). Ao não explorar a reflexão, o jogo pode ter restringido o ciclo de aprendizagem vivencial, sobretudo dos ativos. Sugerem-se aos educadores duas diretrizes para o desenho educacional: quando padronizado, que se busque balancear as atividades para atender aos diferentes EdA. Quando o desenho for personalizado, que se insiram atividades complementares às preferências do aprendiz, viabilizando uma vivência com equilíbrio entre ação e reflexãoO problema tratado nesta pesquisa foi a diferença de aprendizagem observada entre os estudantes de um curso de Planejamento e Controle da Produção (PCP). O objetivo foi descrever e analisar as diferenças de aprendizado segundo os Estilos de Aprendizagem (EdA). Examinaram-se a assimilação e compreensão (notas em provas) e os EdA de 356 aprendizes em 16 turmas de pós-graduação MBA e Especialização durante cinco anos. Um jogo de empresas dinamizou as vivências nas quais observou‑se maior aprendizado dos estudantes com estilo reflexivo (ativo-reflexivo) ou visual (visual-verbal). Ao não explorar a reflexão, o jogo pode ter restringido o ciclo de aprendizagem vivencial, sobretudo dos ativos. Sugerem-se aos educadores duas diretrizes para o desenho educacional: quando padronizado, que se busque balancear as atividades para atender aos diferentes EdA. Quando o desenho for personalizado, que se insiram atividades complementares às preferências do aprendiz, viabilizando uma vivência com equilíbrio entre ação e reflexão
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