Capítulo I. Inovar no contexto da nova economia global do conhecimento 1. Introdução 2. Inovação: aspectos conceituais 2.1. Inovação e desenvolvimento 2.2. Aprendizagem e instituições 3. As capacidades tecnológicas endógenas e a aprendizagem: uma visão comparativa 3.1. As capacidades tecnológicas da região 3.2. Pesquisa, desenvolvimento e inovação 3.3. O papel das inovações organizacionais Capítulo II. Novos paradigmas e inovação: desafios para as economias da Ibero-América 1. Introdução 2. Inovação e TIC 2.1. Algumas considerações gerais sobre o paradigma TIC 2.2. O paradigma digital: difusão, impacto e avanços 3. Para o surgimento de novos paradigmas: a biotecnologia e a nanotecnologia 3.1. A biotecnologia: principais tendências e setores na inovação 3.2. Capacidades em biotecnologia da região 3.3. A nanotecnologia: principais tendências e setores na inovação 3.4. Capacidades em nanotecnologia na região Capítulo III. Em direção a uma inovação mais inclusiva: novos espaços para a implementação de políticas 1. Inovação e serviços: desafios e oportunidades nos serviços modernos, turísticos e financeiros 1.1. Serviços inovadores numa economia globalizada 1.2. Serviços turísticos: soluções inovadoras para acessar os circuitos internacionais 1.3. Serviços financeiros: inovações par ampliar a cobertura doméstica e regional 2. Inovação e indústrias criativas 2.1. O contexto industrial e de inovação do setor criativo 2.2. A América Latina na indústria criativa global 2.3. Mudanças tecno-econômicas e novos modelos de negócios 3. A inovação no complexo agroalimentar 3.1. Capacidades tecnológicas na agricultura da região 3.2. A institucionalidade em torno das inovações o complexo agroalimentar 3.3. A dinâmica do complexo agroalimentar e a biotecnologia 3.4. O uso da biotecnologia na América Latina 3.5. Novos arranjos institucionais 3.5.1. Alianças público - privadas 3.5.2. Contratos no setor agrícola 4. Inovação energética e mudança climática 4.1. Capacidades de inovação em tecnologias energéticas na Ibero-América 4.2. Mudança climática na América Latina e no Caribe 4.3. Mudanças climáticas, inovação e transferência de tecnologia 4.4. Novas fontes de energia na região: a importância das políticas públicas 4.4.1. Espanha: avanços no uso da energia eólica 4.4.2. O Brasil e a produção de etanol 4.4.3. Aquecedores solares na ilha de Barbados 4.4.4. A geração de energia eólica no México 4.4.5. A experiência mexicana de eletrificação rural 5. Inovação e inclusão social 5.1. A inovação como instrumento para a inclusão social 5.2 A inclusão social como guia dos processos de inovação Capítulo IV. O processo de aprendizagem no desenho e implementação das políticas de ciência, tecnologia e inovação 1. Introdução 2. A geração e a adoção de tecnologia: um processo de caráter sistêmico 3. As etapas das políticas de CTI na América Latina 3.1. As políticas de oferta seletiva 3.1.1. Oferta institucional centralizada e seletiva 3.1.2 Padrão top-down e linear de difusão do conhecimento 3.1.3. Controle sobre a transferência de tecnologia 3.2. Do modelo linear de oferta ao modelo linear de demanda 3.2.1. Políticas horizontais e fomento da demanda de CTI 3.2.2. Novo marco legal e institucional 4. Para uma visão das políticas de CTI 4.1. As variáveis críticas na gestão institucional 4.2. Políticas públicas para o fomento da inovação 5. A modernização de incentivos e instrumentos na implementação das políticas de CTI 5.1. Os fundos 5.2. Outros instrumentos para o fomento da inovação 6. A relação universidade-empresa 7. Em direção a uma visão estratégica dos mercados de conhecimento e da propriedade intelectual 7.1. Políticas para a gestão da propriedade intelectual 7.1.1. Inadequada gestão das políticas e reduzida capacidade legislativa 7.1.2. Falta de infra-estrutura 7.1.3 Pouca utilização da flexibilidade da legislação 7.2. Utilização de regimes e direitos Capítulo V. Inovar para crescer com inclusão: reflexões finais