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A reserva de vagas para negros nas universidades brasileiras

By: MAGGIE, Yvonne.
Contributor(s): FRY, Peter.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : IEA, jan./abr. 2004Online resources: Acesso Estudos Avançados - USP 18, 50, p. 67-80Abstract: O governo do Estado do Rio de Janeiro, depois de votada por aclamação naAbstract: Assembléia Legislativa, adotou em 2001 uma política de cotas para “negros e pardos” nas suas instituições de ensino superior. Na trilha da preparação da III Conferência Mundial das Nações Unidas de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata que teve lugar em Durban, na África do Sul, em 2001, esta política e aquelas decretadas pelo governo federal não foram objeto de um amplo debate público. Este debate começa agora fracamente depois dos fatos consumados. Os autores analisam os caminhos dessa mudança de rumo radical do paradigma racial brasileiro através da descrição de cartas de leitores ao jornal O Globo. Estes leitores, os nossos “nativos”, são ponto de partida para avaliar as dificuldades e as conseqüências que uma tal política de Estado impõe à população brasileira, especialmente àqueles que, longe doAbstract: poder das elites, serão obrigados a se definir “racialmente” para serem tratados desigualmente na luta por vagas no serviço público e na universidade
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O governo do Estado do Rio de Janeiro, depois de votada por aclamação na

Assembléia Legislativa, adotou em 2001 uma política de cotas para “negros e pardos” nas suas instituições de ensino superior. Na trilha da preparação da III Conferência Mundial das Nações Unidas de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata que teve lugar em Durban, na África do Sul, em 2001, esta política e aquelas decretadas pelo governo federal não foram objeto de um amplo debate público. Este debate começa agora fracamente depois dos fatos consumados. Os autores analisam os caminhos dessa mudança de rumo radical do paradigma racial brasileiro através da descrição de cartas de leitores ao jornal O Globo. Estes leitores, os nossos “nativos”, são ponto de partida para avaliar as dificuldades e as conseqüências que uma tal política de Estado impõe à população brasileira, especialmente àqueles que, longe do

poder das elites, serão obrigados a se definir “racialmente” para serem tratados desigualmente na luta por vagas no serviço público e na universidade

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