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Permanência e mudança no padrão de alocação socioespacial das redes de infra-estrutura urbana

By: KLEIMAN, Mauro.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, Ago./Dez. 2001 - Jan./Jul. 2002Online resources: Acesso Cadernos IPPUR 15/16, 1/2, p. 123-153Abstract: Uma política de saneamento de padrão fortemente regressivo delimita um território de desigualdade no Rio de Janeiro. A partir da caracterização do padrão de distribuição espacial dos investimentos em redes de água e esgoto num período de mais de seis décadas, 1938-2001, expressa-se sua implantação, expansão e renovação com sofisticação técnica nos espaços de camada de maior renda, enquanto nos de renda baixa verifica-se sua ausência e/ou precariedade de atendimento. Na última década, 1991-2001, desenham-se políticas abrangentes e sistemáticas de configuração de redes completas que possibilitarão a prestação de serviços de água e esgoto para o espaço de camada de renda maisAbstract: baixa – principalmente para favelas e partes da Baixada Fluminense, mas ratificam-se investimentos no espaço de renda alta – Zona Sul e Barra da Tijuca. Conclui-se, assim, por uma permanência de uma política regressiva assimétrica socioespacialmente e uma mudança progressiva, mas ainda não consolidada
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Uma política de saneamento de padrão fortemente regressivo delimita um território de desigualdade no Rio de Janeiro. A partir da caracterização do padrão de distribuição espacial dos investimentos em redes de água e esgoto num período de mais de seis décadas, 1938-2001, expressa-se sua implantação, expansão e renovação com sofisticação técnica nos espaços de camada de maior renda, enquanto nos de renda baixa verifica-se sua ausência e/ou precariedade de atendimento. Na última década, 1991-2001, desenham-se políticas abrangentes e sistemáticas de configuração de redes completas que possibilitarão a prestação de serviços de água e esgoto para o espaço de camada de renda mais

baixa – principalmente para favelas e partes da Baixada Fluminense, mas ratificam-se investimentos no espaço de renda alta – Zona Sul e Barra da Tijuca. Conclui-se, assim, por uma permanência de uma política regressiva assimétrica socioespacialmente e uma mudança progressiva, mas ainda não consolidada

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