Variações setoriais em arranjos de implementação de programas federais / por Roberto Rocha C. Pires, Alexandre de Avila Gomide. --
By: Pires, Roberto Rocha Coelho.
Contributor(s): Gomide, Alexandre de Ávila.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : Enap, 2015Description: p. 195- 226.Subject(s): Administração Federal | Governança | Políticas Públicas | ImplementaçãoOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP v. 66, n. 2, p. 195- 226, abr. 2015.Abstract: Este artigo pretende abordar as potencialidades do Brasil no esforço global rumo a uma economia de baixo-carbono utilizando dados comparativos internacionais. Nesse campo, o país passou por uma trajetória muito diferenciada que o colocou, aparentemente, em grande vantagem em relação aos demais. Além de possuir uma matriz comparativamente mais limpa, demonstrou capacidade de provocar uma redução expressiva das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Como país em desenvolvimento, o Brasil tem um duplo desafio: criar as condições para um desejado aumento do padrão de vida para sua população, o que exige disponibilidade de recursos energéticos, e, ao mesmo tempo, procurar uma eficiência energética, aumentando o rendimento da energia disponível. De outro lado, essas conquistas podem desestimular ulteriores avanços necessários. Um dos grandes gargalos e desafios é o setor de transportes, em particular transporte rodoviárioInclui bibliografia.
Este artigo pretende abordar as potencialidades do Brasil no esforço global rumo a uma economia de baixo-carbono utilizando dados comparativos internacionais. Nesse campo, o país passou por uma trajetória muito diferenciada que o colocou, aparentemente, em grande vantagem em relação aos demais. Além de possuir uma matriz comparativamente mais limpa, demonstrou capacidade de provocar uma redução expressiva das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Como país em desenvolvimento, o Brasil tem um duplo desafio: criar as condições para um desejado aumento do padrão de vida para sua população, o que exige disponibilidade de recursos energéticos, e, ao mesmo tempo, procurar uma eficiência energética, aumentando o rendimento da energia disponível. De outro lado, essas conquistas podem desestimular ulteriores avanços necessários. Um dos grandes gargalos e desafios é o setor de transportes, em particular transporte rodoviário
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