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Beyond the emission market : Kyoto and the international expansion of waste management firms

By: COSTA, Ionara Costa.
Contributor(s): DORANOVA, Asel Doranova | EENHOORN, Geert-Jan.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : CGEE, jun./2010Online resources: Acesso Parcerias Estratégicas 15, 30, p. 59-76Abstract: Este artigo analisa a participação de firmas que não têm compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) como fornecedores de tecnologia em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e de Implementação Conjunta (IC), os mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto. O argumento principal do artigo é que a motivação para estas empresas se engajarem em projetos de MDL e IC se baseia em estímulos de mercado que vão além daqueles relacionados ao mercado de emissões de GEE propriamente dito. Mais especificamente, as motivações destas empresas sem compromisso de redução estão associadas, em grande medida, com a busca por novos mercados onde seus recursos e experiência tecnológicos - ou suas vantagens competitivas, possam ser explorados. A análise realizada neste artigo se baseia no caso de três firmas da indústria de gerenciamento de resíduos da Holanda. Estes casos sugerem que, de fato, os mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto ajudam a compensar as limitações da, ainda subdesenvolvida, indústria de gerenciamento de resíduos de países em desenvolvimento e economias em transição, ampliando as oportunidades de expansão internacional para firmas desta indústria
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Este artigo analisa a participação de firmas que não têm compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) como fornecedores de tecnologia em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e de Implementação Conjunta (IC), os mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto. O argumento principal do artigo é que a motivação para estas empresas se engajarem em projetos de MDL e IC se baseia em estímulos de mercado que vão além daqueles relacionados ao mercado de emissões de GEE propriamente dito. Mais especificamente, as motivações destas empresas sem compromisso de redução estão associadas, em grande medida, com a busca por novos mercados onde seus recursos e experiência tecnológicos - ou suas vantagens competitivas, possam ser explorados. A análise realizada neste artigo se baseia no caso de três firmas da indústria de gerenciamento de resíduos da Holanda. Estes casos sugerem que, de fato, os mecanismos de flexibilização do Protocolo de Quioto ajudam a compensar as limitações da, ainda subdesenvolvida, indústria de gerenciamento de resíduos de países em desenvolvimento e economias em transição, ampliando as oportunidades de expansão internacional para firmas desta indústria

ISSN Online: 21769729

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