Mudanças estruturais na economia brasileira e seus impactos sobre as emissões de gases de efeito estufa
By: Soares, Fernando Antônio Ribeiro.
Contributor(s): Junior, Leopoldo Costa | Souza, Alexandre Campos Gomes de | Neto, Edson Rodrigo Toledo.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ESAF, dez. 2014Subject(s): Meio Ambiente | Mudança Climática | Impacto Ambiental | Preservação Ambiental | AnáliseOnline resources: Acesso Abstract: Este artigo visa discutir os impactos das mudanças estruturais na economia brasileira entre 200 e 2009 nas emissões de gases de efeito estufa (GEEs). A partir da discussão das mudanças climáticas e do seu relacionamento com os GEEs, além de como esse tema é tratado no Brasil e no mundo, é construído em vetor desses gases e utilizada a abordagem de setores verticalmente integrados (subsistemas), desenvolvida por Pasinetti (1973). A análise dos efeitos das mudanças ocorridas na economia e=sobre o meio ambiente, particularmente sobre o GEEs, foi conduzida visando destacar o papel dos setores de serviços e dos setores de energia. Dentre as conclusões obtidas, considera-se que o Brasil avançou na questão ambiental, principalmente em relação à questão do desmatamento, mas também que os subsistemas energéticos geram mais emissões de GEEs que os respectivos setoresEste artigo visa discutir os impactos das mudanças estruturais na economia brasileira entre 200 e 2009 nas emissões de gases de efeito estufa (GEEs). A partir da discussão das mudanças climáticas e do seu relacionamento com os GEEs, além de como esse tema é tratado no Brasil e no mundo, é construído em vetor desses gases e utilizada a abordagem de setores verticalmente integrados (subsistemas), desenvolvida por Pasinetti (1973). A análise dos efeitos das mudanças ocorridas na economia e=sobre o meio ambiente, particularmente sobre o GEEs, foi conduzida visando destacar o papel dos setores de serviços e dos setores de energia. Dentre as conclusões obtidas, considera-se que o Brasil avançou na questão ambiental, principalmente em relação à questão do desmatamento, mas também que os subsistemas energéticos geram mais emissões de GEEs que os respectivos setores
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