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O Balanço estratégico e o Brasil na segurança do hemisfério ocidental

By: COSTA, Thomaz Guedes da.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : CGEE, 1996Online resources: Acesso Parcerias Estratégicas 20, 40, p. 118-131Abstract: As considerações que se seguem apresentam uma visão sobre a dinâmica daAbstract: inserção estratégica do Brasil e suas interações nessa fase incerta de transição na macroestrutura do poder do pós-Guerra Fria, particularmente no tocante ao paradigma tradicional da segurança do Hemisfério Ocidental. O autor deste trabalho apresenta uma coleção de idéias estratégicas e argumenta que a formulação de políticas brasileiras, que afetam decisões e ações no âmbito da segurança internacional e da defesa nacional do País, tem caráter ativo, buscando tirar proveito de oportunidades para benefícios de interesses nacionais, e caráter preventivo, articulando uma espécie de seguro (“hedging”) para confrontar eventuais configurações do pós-Guerra Fria, desfavoráveis ao País. Assim, a validade de pensar em uma visão do Brasil sobre segurança hemisférica, proposta geral desta análise, e sobre o Cone Sul, em particular, sustenta-se em visualizar a inserção global do Brasil a começar por Brasília. Como conclusão, o trabalho sugere que, do ponto de vista do ordenamento da ação política, o paradigma de medidas de confiança mútua (CBMs), de equilíbrio militar ou estratégico, modelado no decorrer do final da Guerra Fria, encontra pouca receptividade no ambiente do pensamento estratégico brasileiro. A principal argumentação aponta para a lógica de que se faz necessário, no contexto hemisférico, um marco teórico e processual próprio
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As considerações que se seguem apresentam uma visão sobre a dinâmica da

inserção estratégica do Brasil e suas interações nessa fase incerta de transição na macroestrutura do poder do pós-Guerra Fria, particularmente no tocante ao paradigma tradicional da segurança do Hemisfério Ocidental. O autor deste trabalho apresenta uma coleção de idéias estratégicas e argumenta que a formulação de políticas brasileiras, que afetam decisões e ações no âmbito da segurança internacional e da defesa nacional do País, tem caráter ativo, buscando tirar proveito de oportunidades para benefícios de interesses nacionais, e caráter preventivo, articulando uma espécie de seguro (“hedging”) para confrontar eventuais configurações do pós-Guerra Fria, desfavoráveis ao País. Assim, a validade de pensar em uma visão do Brasil sobre segurança hemisférica, proposta geral desta análise, e sobre o Cone Sul, em particular, sustenta-se em visualizar a inserção global do Brasil a começar por Brasília. Como conclusão, o trabalho sugere que, do ponto de vista do ordenamento da ação política, o paradigma de medidas de confiança mútua (CBMs), de equilíbrio militar ou estratégico, modelado no decorrer do final da Guerra Fria, encontra pouca receptividade no ambiente do pensamento estratégico brasileiro. A principal argumentação aponta para a lógica de que se faz necessário, no contexto hemisférico, um marco teórico e processual próprio

ISSN online: 21769729

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