Capítulo 1. O que é política externa? 1.1. Estado: origem histórica e evolução 1.2. Estado, poder e política externa 1.3. Análise de política externa e as teorias das relações internacionais 1.4. O debate entre tradicionalistas e pluralistas Capítulo 2. Como se faz política externa? 2.1. Análise de política externa: as diferentes tradições interpretativas 2.2. O caráter "interméstico" da política externa 2.3. Unidades de análise 2.4. O modelo burocrático-organizacional 2.5. Sobre o papel político das burocracias 2.6. Reforma do Estado e mudanças no padrão de atuação das burocracias 2.7. Mecanismos de controle Capítulo 3. O debate da análise de política externa no Brasil 3.1. Insulamento burocrático e centralização decisória 3.2. Aspectos organizacionais do Ministério das Relações Exteriores Capítulo 4. Interação entre os poderes em tomada de decisões em política externa 4.1. Engenharia institucional e processo decisório 4.2. Retrospecto histórico: base regimental e divisão de competências do Brasil 4.3. A constituição de 1988 e a herança os padrões autoritários 4.4. Sobre a natureza dos acordos executivos e a frequência de sua utilização 4.5. Tramitação legislativa em matérias internacionais 4.6. Parlamentares e política externa Capítulo 5. Diplomacia presidencial 5.1. A atuação dos chefes de Estado em política externa no Brasil 5.2. Retrospecto histórico 5.3. Redemocratização do Brasil 5.4. Perspectiva comparada Capítulo 6. O ministério das relações exteriores em perspectiva histórica 6.1. Administração pública patrimonial 6.2. Administração pública racional-burocrática 6.3. Administração pública gerencial 6.4. O terceiro ciclo de reformas e o Ministério das relações exteriores 6.5. Dinâmica decisória interburocrática Capítulo 7. Paradiplomacia no Brasil 7.1. A emergência dos governos subnacionais no cenário internacional 7.2. Federalismo e política externa 7.3. Mecanismos criados para o diálogo entre o Itamaraty e os governos subnacionais 7.4. Cidades globais e mecanismos de inserção competitiva Capítulo 8. Atores não estatais e a política externa 8.1. Grupos de interesses 8.2. Criação de estruturas híbridas de representação e a debilidade política do empresariado 8.3. Em busca de superação do dilema da ação coletiva 8.4. Organizações não governamentais 8.5. Como as ONGs podem inserir-se em processos de decisões? 8.6. A influência das ONGs na política externa brasileira 8.7. No contexto de redemocratização 8.8. Opinião pública e política externa