Primeira parte. Evolução de uma amizade internacional I. A terra de Santa Cruz e a Nova Inglaterra II. A expansão bandeirante III. Alexandre de Gusmão, o instituto do uti possidetis e o pan-americanismo IV. As colônias inglesas da América V. Os congressos de Filadélfia e a declaração de Indepedência VI. Libertas quae sera tamen VII. O apelo do estudante José Joaquim da Maia a Thomas Jefferson VIII. George Washington recebe um brasileiro em Mount Vernon IX. O Príncipe Regente português no Brasil X. Uma carta do Presidente dos Estados Unidos ao soberano português XI. A política de James Madison XII. O incidente Sumter XIII. Reino Unido de Portugal e do Brasil e Algarves XIX. A revolução pernambucana XV. Correia da Serra e as dificuldades nas relações entre Portugal e os Estados Unidos XVI. A independência do Brasil XVII. O manifesto do príncipe regente e a primeira nomeação diplomática XVIII. A missão de José Silvestre Rebelo XIX. José Silvestre Rebelo e John Quincy Adams XX. Negociações finais XXI. O presidente Monroe recebe o primeiro representante do Brasil XXII. Aliança ofensiva e defensiva XXIII. Os incidentes Raguet, Wise e Webb XXIV. A abertura do Amazonas à navegação internacional XXV. A guerra civil Americana e D. Pedro II XXVI. A visita de D. Pedro II aos Estados Unidos XXVII. A primeira conferência Pan-Americana e a Proclamação da República no Brasil XXVIII. O reconhecimento da República pelos Estados Unidos XXIX. Um convênio comercial XXX. A revolta da armada no Brasil XXXI. A atuação de Salvador de Mendonça junto ao governo americano XXXII. A bonança depois da tempestade Segunda Parte. O barão do Rio Branco nos Estados Unidos I. A questão de limites entre o Brasil e a República Argentina II. A missão Especial do Brasil III. Rio Branco em Washington IV. O trabalho de Rio Branco V. A documentação a favor do Brasil VI. A memória brasileira VII. Rio Branco e John Basset Moore VIII. A sombra do Visconde IX. Moore e o título da memória brasileira X. Últimas provas e entrega da memória ao árbitro XI. O caso Rio Branco-Zeballos XII. A ansiedade do Barão XIII. Algumas confidências e a reserva do árbitro e seus auxiliares XIV. Ainda um mês de expectativa XV. O laudo arbitral XVI. Repercussão no Brasil XVII. A atitude do Barão após o laudo XVIII. Despedida do árbitro Terceira parte. O Itamaraty e a embaixada do Brasil em Washington I. Prudente de Morais e o Ministro Thompson II. Surge o Barão III. Rio Branco e a Pasta do Exterior IV. O caso do Acre e o trânsito pelos Amazonas V. A solução do caso acreano VI. O reconhecimento da independência do Panamá VII. O barão e as relações comerciais e políticas entre o Brasil e os Estados Unidos VIII. As controvérsias de limites entre o Brasil e o Peru e a atuação dos representantes americanos IX. A elevação das legações brasileira e americana à categoria de embaixada X. O novo embaixador americano no Rio de Janeiro XI. Joaquim Nabuco em Washington XII. Elihu Root e o caso Panther XVIII. O comparecimento do Secretário de Estado à Conferência do Rio de Janeiro XIV. O embaixador Griscom XV. A política de Rio Branco e Nabuco XVI. Repercussão da visita de Root à América Latina XVII. Lloud Griscom e a política de dois presidentes- Rodrigues Alves e Afonso Pena XVIII. A divergência entre o Brasil e os Estados Unidos na Conferência de Haia XIX. Rio Branco e a política de aproximação com a América XX. O embaixador Dudley e o prestígio do Barão do Rio Branco XXI. Uma vitória pessoal de Nabuco XXII. A questão Alsop XXIII. Últimas homenagens do governo americano ao primeiro embaixador brasileiro XXIV. Incidentes de fronteira entre o Peru e o Equador XXV. A nomeação de Domício da Gama XXVI. O exemplo de Rio Branco e Nabuco