Inclui bibliografia

Capítulo 1. Requisitos gerais da democracia representativa liberal e a experiência brasileira recente. 1. Os porquês da representação 2. Cidadania e representação política no Brasil: o marco legal 3. A transição e a crise de representação 4. Determinismo social, comportamento e instituições políticas: hipóteses de trabalho Capítulo 2. O processo eleitoral nos anos 80 1. Mudanças institucionais, velhos e novos partidos 2. 1982: casuísmo e continuidade 3. 1986: o fim do bipartidarismo e o Congresso da Constituinte 4. 1989: a eleição presencial 5. Aspectos críticos do processo eleitoral Capítulo 3. A representação política e a composição partidária do legislativo 1. Novos e muitos partidos 2. Os principais partidos: evolução e força relativa 3. Partidos nacionais e partidos regionais 4. A questão do número de partidos: consequências institucionais Capítulo 4. As fronteiras do sistema partidário-eleitoral: expansão e crise 1. Ampliação do sistema: a representação política e o eleitorado 2. O comportamento eleitoral alienado: absenteísmo, votos brancos e nulos 3. A alienação eleitoral e seus prováveis determinantes 4. Conclusões Capítulo 5. A heterogeneidade dos estados brasileiros: os subsistemas partidário-parlamentares. 1. Brasil, país desigual 2. A fragmentação parlamentar e o número de partidos 3. Os subsistemas partidário-parlamentares: continuidade e mudança 4. O determinismo social, revisitado, e o sistema partidário Capítulo 6. As eleições de 1990 e o processo político-partidário 1. 1990: o novo Congresso não é tão novo assim, nem tão diferente 2. Heterogeneidade política, diversidade social e os subsistemas partidários 3. Os governos e as Assembleias estaduais Capítulo 7. A natureza do sistema partidário: os limites do determinismo social e a institucionalização política. 1. Partidos de massa em um sistema partidário deteriorado 2. Um mercado político imperfeito. Uma perspectiva microeleitoral 3. Diversidade socioeconômica e heterogeneidade política