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A institucionalidade dos sistemas sanitários locais nas linhas da fronteira : impactos no acesso aos serviços e ações de saúde

By: NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro.
Contributor(s): FAGUNDES, Helenara Silveira | AGUSTINI, Josiane.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretária de Avaliação e Gestão da Informação, jan./jun. 2015Online resources: Acesso Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação 09, p. 64-85Abstract: Este texto procura contribuir para elucidar uma das questões centrais sobre os sistemas de saúde em áreas fronteiriças: quais as necessidades da cidadania em relação à saúde, que papel desempenha nas decisões das políticas de saúde e que modelos de organização são necessários?Observa-se que a questão da cidadania nas linhas de fronteira, ou seja, o direito à saúde, independentemente de nacionalidade, é um tema com inserção crescente nas esferas governamentais e não governamentais. Isso ocorre devido às demandas dos estrangeiros aos sistemas de saúde de outros países, o que obriga estes a um redesenho constante. Os governos da Argentina, Brasil e Uruguai, reconhecendo essa situação, estabeleceram acordos binacionais para reduzir os impactos desse tipo de desigualdade. No Brasil, dois programas nacionais foram igualmente instituídos para minorar o problema. O objetivo do estudo realizado foi identificar como e em que medida as inovações decorrentes de normas, regras e pactos foram incorporadas na esfera municipal na linha de fronteira com a Argentina e o Uruguai, conferindo padrões de institucionalidade passíveis de garantir ou não o direito à saúde aos não nacionais
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Este texto procura contribuir para elucidar uma das questões centrais sobre os sistemas de saúde em áreas fronteiriças: quais as necessidades da cidadania em relação à saúde, que papel desempenha nas decisões das políticas de saúde e que modelos de organização são necessários?Observa-se que a questão da cidadania nas linhas de fronteira, ou seja, o direito à saúde, independentemente de nacionalidade, é um tema com inserção crescente nas esferas governamentais e não governamentais. Isso ocorre devido às demandas dos estrangeiros aos sistemas de saúde de outros países, o que obriga estes a um redesenho constante. Os governos da Argentina, Brasil e Uruguai, reconhecendo essa situação, estabeleceram acordos binacionais para reduzir os impactos desse tipo de desigualdade. No Brasil, dois programas nacionais foram igualmente instituídos para minorar o problema. O objetivo do estudo realizado foi identificar como e em que medida as inovações decorrentes de normas, regras e pactos foram incorporadas na esfera municipal na linha de fronteira com a Argentina e o Uruguai, conferindo padrões de institucionalidade passíveis de garantir ou não o direito à saúde aos não nacionais

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