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Participação on-line e off-line no Brasil : relações e condicionantes / por Ednaldo Aparecido Ribeiro, Julian Borba, Jaqueline Resmini Hansen. --

By: RIBEIRO, Ednaldo Aparecido.
Contributor(s): BORBA, Julian Borba | HANSEN, Jaqueline Resmini.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : ENAP, 2016Description: p. 497-523.Subject(s): participação política | democracia | internet | comportamento humanoOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP v. 67, n. 4, p. 497-523, out. 2016.Abstract: Nas últimas décadas, a democracia se consolidou como a melhor configuração governamental, entretanto, tem se falado em uma crise da democracia representativa que se expressa numa queda nas modalidades tradicionais de participação e na confiança nas instituições políticas. Concomitante a esse processo, emergem as tecnologias digitais, que, por meio da internet, criam o ciberespaço, apresentando uma nova via para o ativismo político e social. Instigados por esse contexto, pesquisadores do comportamento político têm analisado quais características comportamentais, sociais e demográficas influenciam no ciberativismo, questionando se são as mesmas que condicionam as ações presenciais. Alguns autores concluíram que indivíduos que já participam são mais propensos ao ciberativismo, bem como a rede pode fortalecer as modalidades de protesto. Além disso, pesquisas apontam a centralidade do interesse por assuntos políticos, do acesso à informação, da educação e, em alguns casos, da idade na caracterização dos ativistas digitais. Diante desse quadro internacional, a presente pesquisa questiona qual o perfil do ativista on-line brasileiro. Para tanto, se utiliza do banco de dados do Latin American Public Opinion Project (Lapop) do ano de 2012
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Nas últimas décadas, a democracia se consolidou como a melhor configuração governamental, entretanto, tem se falado em uma crise da democracia representativa que se expressa numa queda nas modalidades tradicionais de participação e na confiança nas instituições políticas. Concomitante a esse processo, emergem as tecnologias digitais, que, por meio da internet, criam o ciberespaço, apresentando uma nova via para o ativismo político e social. Instigados por esse contexto, pesquisadores do comportamento político têm analisado quais características comportamentais, sociais e demográficas influenciam no ciberativismo, questionando se são as mesmas que condicionam as ações presenciais. Alguns autores concluíram que indivíduos que já participam são mais propensos ao ciberativismo, bem como a rede pode fortalecer as modalidades de protesto. Além disso, pesquisas apontam a centralidade do interesse por assuntos políticos, do acesso à informação, da educação e, em alguns casos, da idade na caracterização dos ativistas digitais. Diante desse quadro internacional, a presente pesquisa questiona qual o perfil do ativista on-line brasileiro. Para tanto, se utiliza do banco de dados do Latin American Public Opinion Project (Lapop) do ano de 2012

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