Dissertação de Mestrado em Economia do Setor Público da Universidade de Brasília.

Inclui bibliografia.

INTRODUÇÃO 1. O CONCEITO DE EFICIÊNCIA 1.1. EFICIÊNCIA DAS TROCAS 1.2. EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO 1.3. EFICIÊNCIA DA COMPOSIÇÃO DO PRODUTO 1.4. A MELHORA DE PARETO POTENCIAL E A EFICIÊNCIA "ESTRITA" DE PARETO 2.0. MERCADO PERFEITAMENTE COMPETITIVO 2.1. O MODELO DE ARROW-DEBREU E A "CONCORRÊNCIA PERFEITA" 2.1.1 MERCADORIAS (OU BENS) DE ARROW-DEBREU 2.1.2. CONSUMIDORES 2.1.3. FIRMAS 2.1.4. HIPÓTESES GLOBAIS 2.1.5. PREÇOS 2.2. A ANÁLISE DE EQUILÍBRIO PARCIAL E GERAL DE MERCADO 2.2.1. A ANÁLISE DE EQUILÍBRIO PARCIAL 2.2.2. A ANÁLISE DE EQUILÍBRIO GERAL 2.3. O EQUILÍBRIO GERAL DE ARROW-DEBREU E OS TEOREMAS DE BEM-ESTAR 2.3.1. O PRIMEIRO TEOREMA DO BEM-ESTAR 2.3.2. O SEGUNDO TEOREMA DO BEM-ESTAR 2.4 COMENTÁRIOS FINAIS À PARTE I 3. AS FALHAS DE MERCADO "CLÁSSICAS" 3.1. A DEFINIÇÃO DE FALHAS DE MERCADO 3.2. PODER DE MERCADO: MONOPÓLIO, OLIGOPÓLIO E CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA 3.2.1. FORMAS DE INTERVENÇÃO ESTATAL 3.3. EXTERNALIDADES 3.3.1. A ANÁLISE PIGOUVIANA 3.3.2. A ANÁLISE DE COASE 3.4. BENS PÚBLICOS 3.5. BENS MERITÓRIOS 4. STIGLITZ E A "NOVA ECONOMIA DA INFORMACÃO" 4.1. O PRIMEIRO TEOREMA DO BEM-ESTAR E A NOVA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO 4.2. O MODELO DE GREENWALD-STIGLITZ 4.3. PRINCIPAIS FONTES DE ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO 4.3.1. SELECÃO ADVERSA 4.3.2 SINALIZAÇÃO DE MERCADO 4.3.3. RISCO MORAL 4.4. A NOVA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E O PAPEL DO ESTADO 5. A ANÁLISE DO PROCESSO VS. A ANÁLISE DO EQUILÍBRIO 5.1. A DEFINIÇÃO DE ECONOMIA 5.2. A CRÍTICA AUSTRÍACA À ANÁLISE DO EQUILÍBRIO 5.3. A UTILIDADE DO EQUILÍBRIO EM UMA ANÁLISE AUSTRÍACA 5.4. HAYEK E A DIVISÃO DO CONHECIMENTO 5.5. O TEMPO NA ECONOMIA AUSTRÍACA 6. A ANÁLISE DO PROCESSO DE MERCADO 6.1. O PRESSUPOSTO DE CONHECIMENTO - A IGNORÂNCIA RADICAL 6.2. O PRESSUPOSTO COMPORTAMENTAL - O HOMO AGENS (MISESIANO) E O HOMO ECONOMICUS (ROBBINSIANO) 6.3. O ELEMENTO EMPRESARIAL DA AÇÃO HUMANA 6.4. O EMPRESÁRIO E O EQUILÍBRIO DE MERCADO 6.5 COMPETIÇÃO PERFEITA VS. COMPETIÇÃO DINÂMICA (OU COMPETIÇÃO RIVAL) 6.6.0 EMPRESÁRIO E A COMPETIÇÃO DINÂMICA 6.7.0 EMPRESÁRIO KIRZNERIANO E O EMPRESÁRIO SCHUMPETERIANO 7. OS CRITÉRIOS NORMATIVOS NA ECONOMIA 7.1. CRÍTICAS À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO TRADICIONAL 7.1.1 O CRITÉRIO ESTÁTICO DE PARETO 7.1.2. CATALÁXIA VS. ECONOMIA 7.1.3. O CRITÉRIO DE PARETO E O PROBLEMA DA INFORMAÇÃO 7.1.4. O CONCEITO DE UTILIDADE NA VISÃO DE MISES E ROTHBARD 7.1.5. A ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO E A COMPARAÇÃO INTERSUBJETIVA DE UTILIDADE 7.1.6. O CARÁTER SUBJETIVO DOS CUSTOS 7.2. AS TEORIAS AUSTRÍACAS DE BEM ESTAR 7.2.1. MISES 7.2.2. ROTHBARD 7.2.3. KIRZNER 7.2.4. CORDATO E A EFICIÊNCIA CATALÁCTICA 7.3. OS AUSTRÍACOS E AS FALHAS DE MERCADO 8. A NOVA ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E A ECONOMIA AUSTRÍACA 8.1. DEMSETZ E A ABORDAGEM DO NIRVANA 8.2. O SISTEMA DE PRECOS E A INFORMAÇÃO PERFEITA 8.2.1. O SISTEMA DE PREÇOS NA ESP - UMA ANÁLISE CRÍTICA DE GROSSMAN E STIGLITZ 234 8.2.2 O SISTEMA DE PREÇOS NA ECONOMIA AUSTRÍACA - O PAPEL DO SISTEMA DE PREÇOS NA DESCOBERTA DE INFORMAÇÕES 8.2.4 CONSEQUÊNCIAS PARA A ECONOMIA NORMATIVA 8.3. UMA CRÍTICA A GREENWALD E STIGLITZ 8.3.1 O PROBLEMA DE INFORMAÇÃO E A CLASSIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS 8.3.2. O PROBLEMA DE INFORMAÇÃO E A TRIBUTAÇÃO LUMP SUM 8.3.3. CUSTOS DA ATUACÃO DO GOVERNO 8.4 O SISTEMA DE PREÇOS COMO INCENTIVADOR DE DESCOBERTAS 9. OS AUSTRÍACOS E AS FALHAS DE MERCADO "CLÁSSICAS" 9.1. PODER DE MERCADO 9.1.1 O REFERENCIAL NORMATIVO DA "CONCORRÊNCIA PERFEITA" 9.1.2 O ARGUMENTO DAS "BARREIRAS À ENTRADA" - A DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS 9.1.3 O ARGUMENTO DAS "BARREIRAS À ENTRADA" - AS ECONOMIAS DE ESCALA 9.1.4 OS "MONOPÓLIOS NATURAIS" 9.1.5 AS DIFICULDADES PRÁTICAS DA INTERVENÇÃO 9.1.6 AS TEORIAS AUSTRÍACAS DE MONOPÓLIO 9.2. EXTERNALIDADES 9.2.1 CRÍTICA À ANÁLISE PIGOUVIANA 9.2.2 ROTHBARD VS. COASE 9.2.3 CORDATO E O CRITÉRIO DA EFICIÊNCIA CATALÁCTICA 9.3. BENS PÚBLICOS 9.3.1 A IMPRECISÃO CONCEITUAL 9.3.2 O PROBLEMA DA INFORMAÇÃO 9.3.3 OS CUSTOS ENVOLVIDOS EM UMA INTERVENÇÃO ESTATAL 9.3.4 A PROVISÃO GOVERNAMENTAL E OS MECANISMOS DE DECISÃO SOCIAL 9.3.5. A PRODUÇÃO PRIVADA DE BENS PÚBLICOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS