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Auditores internos governamentais da Controladoria-Geral da União : como preferem atuar, de forma didática ou repressiva? / por Tiago Chaves Oliveira. --

By: Oliveira, Tiago Chaves.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Brasília : Enap, 2020Description: 119 f. : il.Subject(s): Controladoria | Administração Pública | AuditoriaOnline resources: Acesso ao PDF
Contents:
1 INTRODUÇÃO 2 AUDITORIA INTERNA 3 LINHA DO TEMPO DA AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL NO BRASIL 4 JUSTIFICATIVA AO ESTUDO E MODELO DE ANÁLISE APLICADO 4.1 ESTILOS DE IMPLEMENTAÇÃO 4.2 RACIONALIDADE LIMITADA, CETICISMO PROFISSIONAL E INCENTIVOS INSTITUCIONAIS PARA A TOMADA DE DECISÃO 4.3 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO 5 METODOLOGIA E AMOSTRA 6 RESULTADOS ALCANÇADOS 6.1 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS COLETADOS 6.2 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU 6.2.1 Perfil e preferências dos servidores da CGU 6.2.1.1 Análise dos entrevistados sobre o perfil de atuação da CGU 6.2.1.2 Análise dos entrevistados sobre o perfil dos profissionais por tipo de serviço 6.1.2.3 Motivo da escolha pelo tipo de serviço 6.2.1.4 Benefícios mais relevantes decorrentes da atuação dos auditores internos 6.2.2 Análise dos dados por lotação do servidor 6.2.3 Análise dos dados por idade e por tempo de serviço na CGU 6.2.4 Sobre a segregação por formação 6.2.5 Sobre outros incentivos institucionais às escolhas 6.2.6 Sobre o papel e a importância de cada forma de atuação 6.3 ATUAÇÃO DOS AUDITORES SOB A PERSPECTIVA DIDÁTICA E REPRESSIVA 6.4 LINHA DO TEMPO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA REALIZADA PELA CGU 6.4.1 Auditores atuando nas CISET, fora da SFC 6.4.2 Centralização dos auditores na SFC 6.4.3 Convergência internacional 6.5 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO 6.5.1 Frequência do contato 6.5.2 Maturidade do órgão 6.5.3 Percepção do auditor a respeito do gestor 6.5.4 Outros achados a respeito do relacionamento entre auditor e auditado 6.5.4.1 Escopo das avaliações realizadas 6.5.4.2 Comunicação clara e alinhamento de entendimentos 6.6 FONTES E MEIOS DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES 6.6.1 Influência do gestor na definição do Plano Operacional 6.6.2 Uso pelos auditores de produção científica/acadêmica 6.6.3 Grau de conhecimento dos entrevistados quanto ao movimento de políticas públicas baseadas em evidências 7 CONCLUSÕES 7.1 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU 7.2 DE CONTROLE INTERNO A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL 7.3 OUTROS ACHADOS RELEVANTES 7.4 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA 7.5 LIMITES E AGENDAS DE PESQUISAS FUTURAS REFERÊNCIAS
Dissertation note: Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Governança e Desenvolvimento da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP – como requisito para a obtenção do título de Mestre em Governança e Desenvolvimento. Summary: O presente estudo tem como objetivo explorar variáveis que direcionam a atuação dos auditores internos da Controladoria-Geral da União (CGU), considerando que as diferentes formas de atuação podem produzir efeitos sociais, por vezes, contraditórios. Destaca-se que a profissão do auditor é lastreada na independência profissional e no julgamento profissional, o que significa que suas decisões são, ao mesmo tempo, livres de interferências, e baseadas em suas experiências e em seus conhecimentos. A análise de dados baseou-se na construção elaborada por Pires (2009), o qual identificou dois estilos de implementação da política pública executada por Auditores Fiscais do Trabalho (AFT): abordagem repressiva e abordagem pedagógica. Em princípio, de forma a contextualizar o atual momento da instituição, foi relatado, desde os primórdios, o histórico da função de auditoria interna no governo federal brasileiro. Os dados foram coletados por meio de survey com amostragem probabilística, respondido por 277 dos 1054 servidores da CGU que realizam auditorias. Paralelamente, foram realizadas 11 entrevistas com gestores da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) para o entendimento das causas dos achados obtidos com o survey. Os dados coletados indicam que as escolhas dos auditores podem ser afetadas, principalmente, pela lotação (em Brasília ou em Regionais) e pelo tempo de serviço dos auditores.
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Tese Biblioteca Graciliano Ramos
Tese 352.439 O482a (Browse shelf) Ex. 1 Available 2023-0024

Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Governança e Desenvolvimento da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP – como requisito para a obtenção do título de Mestre em Governança e Desenvolvimento.

1 INTRODUÇÃO 2 AUDITORIA INTERNA 3 LINHA DO TEMPO DA AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL NO BRASIL 4 JUSTIFICATIVA AO ESTUDO E MODELO DE ANÁLISE APLICADO 4.1 ESTILOS DE IMPLEMENTAÇÃO 4.2 RACIONALIDADE LIMITADA, CETICISMO PROFISSIONAL E INCENTIVOS INSTITUCIONAIS PARA A TOMADA DE DECISÃO 4.3 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO 5 METODOLOGIA E AMOSTRA 6 RESULTADOS ALCANÇADOS 6.1 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS COLETADOS 6.2 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU 6.2.1 Perfil e preferências dos servidores da CGU 6.2.1.1 Análise dos entrevistados sobre o perfil de atuação da CGU 6.2.1.2 Análise dos entrevistados sobre o perfil dos profissionais por tipo de serviço 6.1.2.3 Motivo da escolha pelo tipo de serviço 6.2.1.4 Benefícios mais relevantes decorrentes da atuação dos auditores internos 6.2.2 Análise dos dados por lotação do servidor 6.2.3 Análise dos dados por idade e por tempo de serviço na CGU 6.2.4 Sobre a segregação por formação 6.2.5 Sobre outros incentivos institucionais às escolhas 6.2.6 Sobre o papel e a importância de cada forma de atuação 6.3 ATUAÇÃO DOS AUDITORES SOB A PERSPECTIVA DIDÁTICA E REPRESSIVA 6.4 LINHA DO TEMPO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA
REALIZADA PELA CGU 6.4.1 Auditores atuando nas CISET, fora da SFC 6.4.2 Centralização dos auditores na SFC 6.4.3 Convergência internacional 6.5 RELAÇÃO ENTRE AUDITOR E AUDITADO 6.5.1 Frequência do contato 6.5.2 Maturidade do órgão 6.5.3 Percepção do auditor a respeito do gestor 6.5.4 Outros achados a respeito do relacionamento entre auditor e auditado 6.5.4.1 Escopo das avaliações realizadas 6.5.4.2 Comunicação clara e alinhamento de entendimentos 6.6 FONTES E MEIOS DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES 6.6.1 Influência do gestor na definição do Plano Operacional 6.6.2 Uso pelos auditores de produção científica/acadêmica 6.6.3 Grau de conhecimento dos entrevistados quanto ao movimento de políticas públicas baseadas em evidências 7 CONCLUSÕES 7.1 COMO PREFEREM ATUAR OS AUDITORES DA CGU 7.2 DE CONTROLE INTERNO A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL 7.3 OUTROS ACHADOS RELEVANTES 7.4 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA 7.5 LIMITES E AGENDAS DE PESQUISAS FUTURAS REFERÊNCIAS

O presente estudo tem como objetivo explorar variáveis que direcionam a atuação dos auditores internos da Controladoria-Geral da União (CGU), considerando que as diferentes formas de atuação podem produzir efeitos sociais, por vezes, contraditórios. Destaca-se que a profissão do auditor é lastreada na independência profissional e no julgamento profissional, o que significa que suas decisões são, ao mesmo tempo, livres de interferências, e baseadas em suas experiências e em seus conhecimentos. A análise de dados baseou-se na construção elaborada por Pires (2009), o qual identificou dois estilos de implementação da política pública executada por Auditores Fiscais do Trabalho (AFT): abordagem repressiva e abordagem pedagógica. Em princípio, de forma a contextualizar o atual momento da instituição, foi relatado, desde os primórdios, o histórico da função de auditoria interna no governo federal brasileiro. Os dados foram coletados por meio de survey com amostragem probabilística, respondido por 277 dos 1054 servidores da CGU que realizam auditorias. Paralelamente, foram realizadas 11 entrevistas com gestores da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) para o entendimento das causas dos achados obtidos com o survey. Os dados coletados indicam que as escolhas dos auditores podem ser afetadas, principalmente, pela lotação (em Brasília ou em Regionais) e pelo tempo de serviço dos auditores.

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