1. INTRODUÇÃO 2. MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: INSTRUMENTO JURÍDICO DO DIREITO OU ARTE DA ESCUTA, DO DIÁLOGO E DO CUIDADO? 3. QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 3.1 BREVE RESUMO HISTÓRICO 3.2 A MEDIAÇÃO COMO ACESSO À JUSTIÇA 3.3 MODELOS DE MEDIAÇÃO: VISÃO FENOMENOLÓGICA 3.4 ASPECTOS GERAIS E RELEVANTES DA MEDIAÇÃO 3.4.1 Aspectos conceituais e legislativos 3.4.2 Dos princípios da mediação 3.4.3 Das etapas e técnicas da mediação de conflitos 4. O TECNICISMO NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: UMA LEITURA A PARTIR DE MARTIN HEIDEGGER 4.1 EFICIÊNCIA E TÉCNICA: DESAFIOS DE UMA HUMANIDADE INQUIETA 4.2 TRAVESSIA NECESSÁRIA EM PROL DA MOSTRAÇÃO FENOMENOLÓGICA 4.3 PARA UM NOVO FLORESCER DOS MEDIADORES 4.4 MEDIAÇÃO E A MAIÊUTICA DE SÓCRATES 4.5 SULLY, O HERÓI DO RIO HUDSON E A CRÍTICA AO TECNICISMO 5. RE(SIGNIFICADO) OS CONFLITOS SOB A ÓTICA DA HERMENÊUTICA FENOMENOLÓGICA 5.1 "COM-VIVÊNCIA" E CONFLITO 5.2 COMPREENDENDO E DEFININDO O CONFLITO NA FENOMENOLOGIA 5.3 A LINGUAGEM COMO MORADA DO SER 5.3.1 A linguagem como instrumento ou como voz do ser-aí? 5.3.2 A mostração do ser como possibilidade de ressignificar o conflito 5.3.3 A difícil tarefa de auscultar aquele que fala 6. A VIRTUALIZÇÃO DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 6.1 TEMPOS MODERNOS: ADAPTAÇÃO E INOVAÇÕES DO PODER JUDICIÁRIO 6.2 A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS VIRTUALIZADA: UMA NOVA REALIDADE 7. A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COMO OBRA DE ARTE 7.1 ESCUTA CUIDADOSA: UM CAMINHO ESSENCIAL NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 7.2 A ARTE DO (RE) VISITAR O SER NA BUSCA DA RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS 7.3 DO PENSAMENTO QUE CALCULA PARA O QUE MEDITA: CAMINHOS PARA UM OLHAR MAIS SERENO 7.4 A MEDIAÇÃO COMO UMA OBRA DE ARTE 8. CONCLUSÃO