Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Governança e Desenvolvimento da Escola Nacional de Administração Pública.

1. INTRODUÇÃO 2. ARRANJOS, CAPACIDADES E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2.1 ARRANJOS E CAPACIDADES ESTATAIS 2.2 ARRANJOS E CAPACIDADES ESTATAIS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 2.3 IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2.3.1 O papel dos burocratas da ponta na implementação 3. AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL 3.1 SURGIMENTO DO TERCEIRO SETOR 3.2 AS OSCS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS 3.3 PERFIL DA OSCS 3.4 MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL – MROSC 4. A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 4.1 HISTÓRICO RECENTE DO CAMPO NO BRASIL: DA FILANTROPIA AOS DIAS ATUAIS
4.2 ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL A PARTIR DA CF/1988 4.2.1 Organização dos serviços do Suas 4.3 O SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 4.3.1 Dados da execução do SCFV no Brasil 4.4 AS OSCS NO SUAS 4.5 O PAPEL DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NO TERRITÓRIO
5. METODOLOGIA 6. RESULTADOS DE PESQUISA 6.1 CENSO SUAS 6.1.1 Características gerais dos Centros de Convivência no Brasil e DF 6.1.2 Oferta do SCFV 6.1.3 Recursos Humanos 6.2 ENTREVISTAS 6.2.1 Entrevista Sedes 6.2.2 Entrevista CAS/DF 6.2.3 Entrevista DRSP 6.2.4 Entrevista Centro de Convivência Governamental 6.2.5 Entrevista OSCs 6.3 ANÁLISE DAS ENTREVISTAS 6.3.1 Acompanhamento e monitoramento do SCFV 6.3.2 Vigilância socioassistencial e o Sistema Integrado de Desenvolvimento Social 6.3.3 Parceria da OSC com o governo local 6.3.4 Relação com o conselho de assistência social 6.3.5 Referenciamento e contrarreferenciamento ao Cras e Creas 6.3.6 Articulação com outras políticas públicas do território
6.3.7 Conhecimento sobre a execução do SCFV 6.3.8 Capacitação aos profissionais que executam o SCFV 6.3.9 Estrutura e recursos das unidades 6.3.10 Recursos Humanos 6.3.11 Planejamento e avaliação da oferta
6.3.12 Comunicação 6.3.13 Categorias e referêncial teórico
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS