Fundos de poupança compulsória e financiamento da economia : 1990/1997
By: PINHEIRO, Mauricio Mota Saboya.
Material type: BookSeries: Texto para Discussão ; 588.Publisher: Brasília : IPEA, 1998Description: 28 p.Subject(s): FinanciamentoItem type | Current location | Collection | Call number | Copy number | Status | Date due | Barcode |
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Livro Especial | Biblioteca Graciliano Ramos | Livro Especial | 1 | Indisponível | 10008415 |
1 Introdução 2 Poupança compulsória e crédito de fomento: bases conceituais 3 Capacidade de investimento dos fundos compulsórios brasileiros 4 Perfil dos investimentos: evolução recente (1994/1997) 5 Conclusão
O objetivo do presente trabalho é analisar o papel dos fundos de poupança compulsória no financiamento da economia em geral, com atenção especial ao caso brasileiro, no período 1990/1997. Para isso, busca-se, inicialmente, delimitar, do ponto de vista teórico, a poupança compulsória e o crédito de fomento, estabelecendo-lhes as características estruturais. Em seguida, enfoca-se o caso brasileiro por meio da avaliação da capacidade de investimento dos fundos compulsórios do país (FGTS, FAT e fundos constitucionais de financiamento regional), tanto em sua evolução recente (1990/1997) quanto em suas perspectivas (1998/2002). Por fim, analisa-se a contribuição desses fundos no financiamento da economia nacional, por meio da descrição do perfil e dos resultados físicos (empregos gerados) dos investimentos. O estudo conclui que os fundos compulsórios podem desempenhar papel relevante no financiamento sobretudo dos chamados investimentos sociais diretos (habitação
popular, saneamento básico, infra-estrutura urbana, apoio às pequenas empresas e produtores rurais, etc.). Entretanto, seja em razão do comportamento do produto e do nível de emprego formal agregados, seja em razão de problemas patrimoniais e administrativos, esses fundos podem ter sua capacidade de investimento limitada. As reformas institucionais que objetivarem o aperfeiçoamento dos fundos compulsórios deverão partir de uma compreensão abrangente do problema, considerando as questões de gestão (nível micro) e as de benefícios sociais (nível macro)
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