Los desafíos de las políticas y la gestión social en América Latina
- Brasília : ENAP, out. /dez. 2005
A pobreza vem aumentando, em termos absolutos, de forma sistemática a partir de 1990 e, apartir do início do novo século, também em valores relativos. Há, entretato, uma boa notícia: o gasto público social tem também aumentado de maneira sistemática desde então. O que tem sindofeito com a enorme quantidade de recursos destinada a financiar as políticas sociais? Há, de um lado, limitações que emergem da forma em que elas (as políticas) são desenhadas e implementadas. A gestão social tradicional assume que o impacto perseguido se produzirá automaticamente como resultado da simles entrega de bens ou serviços à população destinatária Verifica-se ainda a massiva introdução de mecanismos de mercado nas políticas sociais, pressupondo-se que isso permitiria melhorar sua eficiência e impacto. Levando em consideração tais limitações, sugerem-se neste artigo três caminhos, quais sejam: a superação do estilo tradicional de gerir os programas eprojetos sociais; o aprendizado resultante do acúmulo de experiência em avaliação de impacto e em monitoramento; e a criação de um estilo mais participativo no processo de desenho, gestão e avaliação das ppolíticas sociais
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