As relações Brasil-CEPAL (1947-1964)
- Brasília : FUNAG, 2011
- 117 p.
1. De Nova York a Santiago: a criação da CEPAL 1.1. A situação econômica e as esperanças do Brasil no pós-guerra (1945-47) 1.2. A diplomacia econômica multilateral brasileira 1.3. O processo de criação da Comissão Econômica para a América Latina e a participação da diplomacia brasileira 2. De Santiago ao México: os primórdios e a consolidação da CEPAL 2.1. O início da CEPAL em Santiago, do Período de Sessões à chegada de Prebisch 2.2. A Conferência de Havana 2.3. O prestígio da CEPAL no Brasil e o de Prebisch na CEPAL 2.4. A Conferência de Montevidéu 2.5. A Conferência do México e a consolidação da CEPAL 3. Do México a Montevidéu: a CEPAL e o processo de integração latino-americano 3.1. Visão geral sobre a relação da política econômica brasileira dos anos 50 com o pensamento da CEPAL 3.2. Visão geral sobre o desenvolvimento, na Comissão, de um enfoque voltado à integração regional 3.3. O tratamento inicial do tema integração regional e os esforços feitos nas conferências do Rio e de Bogotá 3.4. A Conferência de La Paz e o impacto da criação do Mercado Comum Europeu 3.5. Os eventos posteriores a La Paz, a OPA e a Conferência do Panamá 3.6. Da Conferência do Panamá à assinatura do Tratado de Montevidéu 4. De Montevidéu a Genebra: O suposto auge da CEPAL 4.1. A Conferência de Santiago e as prioridades do Brasil 4.2. A Conferência de Mar del Plata, os preparativos para a Unctad e a situação posterior da CEPAL