CUNHA, Miguel pina e

Estruturas mínimas e mudança organizacional - Barcelos : IPCA, junho 2004

Este artigo argumenta que a análise da mudança organizacional não deve incidir apenas sobre a mudança planeada organizacional (i.e., conduzida segundo um processo pré-estabelecido) mas também sobre a mudança emergente (i.e., que se desenha de forma não prevista, em resposta a problemas e especificidades locais). É a recorrente desatenção à segunda componente que explica, por exemplo, a resistencia em reconhecer às mudanças improvisadas um papel central na renovação organizacional. Este trabalho contrasta as vantagens e limitações das duas formas de mudança e defende a necessidade de considerar o papel de ambas na gestão da mudança organizacional, nomeadamente através da consideração do conceito de estruturas mínimas