MARX, Roberto

Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos de competicao : experiencia internacional, casos brasileiros, metodologia de implantacao - Sao Paulo : Atlas, 1997 - 165 p.

1 - O "redescobrimento" do trabalho em grupos nos anos 90: bases conceituais e impasses praticos 1.1 - Principios da escola classica e trabalho em grupo 1.2 - Escola sociotecnica 1.3 - Ohnoismo 1.4 - Entendendo as mudancas em curso nos 90 2 - Tres paradigmas: Suecia (Volvo), Japao (Toyota) e EUA (Nummi) 2.1 - Na Volvo, grupos de operarios montam carros do comeco ao fim 2.2 - Grupos em ambiente de producao enxuta: o caso Toyota 2.3 - O conceito Toyota "viaja" aos Estados Unidos: o caso Nummi 2.4 - O debate em torno da comparacao NUMMI versus Uddevalla 2.5 - Duas modalidades de trabalho em grupo 3 - Trabalho em equipes no Brasil: modalidades e resultados ja alcancados 3.1 - Caso A: grupos em uma montadora de automoveis: a foirca do paradigma japones 3.2 - Caso B: trazendo as mudancas para os escritorios: gestao por processos e trabalho em grupos para uma montadora 3.3 - Caso C: o setor de autopecas busca referencias nas montadoras 3.4 - Caso D: uma planta projetada (desde inicio) para operar em grupos 3.5 - Caso E: trabalho em grupos como estrategia de sobrevivencia 3.6 - Caso F: uma experiencia radical: grupos abertos em uma industria quimica 4 - Grupos semi-autonomos ou grupos enriquecidos 4.1 - Analise comparativa dos casos 5 - Implementacao de grupos semi-autonomos: fases e cuidados criticos 5.1 - Desenvolvendo uma "visao" do que se almeja: papel da cupula da organizacao 5.2 - Obtendo um "retrato" da situacao atual e detalhamento da mudanca 5.3 - Criterios sociotecnicos para a concepcao da nova organizacao 5.4 - Fases do processo de implantacao: o lado comportamental 5.5 - Outras iniciativas fundamentais para apoiar a mudanca 5.6 - Armadilhas no projeto e implantacao de grupos semi-autonomos 6 - A "nova fabrica" e o futuro do trabalho em grupos


Equipe
Gestão de Pessoas
Gestão de Processo