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O impacto do fim da correção monetária no retorno sobre o patrimônio líquido dos bancos no Brasil

By: GABRIEL, Fabiano.
Contributor(s): ASSAF NETO, Alexandre | CORRAR, Luiz João.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Janeiro/Fevereiro/Março 2005Subject(s): rentabilidadeRA-USP Revista de Administração 40, 1, p. 44-54Abstract: O objetivo neste trabalho é verificar se as distorções encontradas, quando do reconhecimento dos efeitos inflacionários, provocam diferenças significativas no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) dos bancos no Brasil. Com base nos fundamentos teóricos da correção monetária, que deixou de ser exigida legalmente a partir de 1995, e no limite de imobilização, foi estabelecida a seguinte hipótese: o ROE legal é significativamente maior que o indicador ajustado pelos efeitos da inflação. Para a investigação empírica, selecionou-se uma amostra com os 50 maiores bancos para o período de 1996 a 2001, conforme seção divulgada pela revista Exame “Melhores e Maiores”. Os resultados dos testes estatísticos permitiram rejeitar a hipótese de nulidade entre as diferenças de médias, com nível de significância de 1% para todos os anos do período analisado. Dessa forma, constatou-se que os efeitos da inflação não devem ser ignorados, mesmo em ambientes com taxas reduzidas. Por fim, concluiu-se que o fim da exigência legal da correção monetária foi um equívoco, e que o questionamento mínimo que todo usuário da informação contábil deve fazer refere-se à possibilidade de tomar decisões imprecisas, baseando-se na análise de indicadores extraídos de demonstrações contábeis não-corrigidas
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O objetivo neste trabalho é verificar se as distorções encontradas, quando do reconhecimento dos efeitos inflacionários, provocam diferenças significativas no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) dos bancos no Brasil. Com base nos fundamentos teóricos da correção monetária, que deixou de ser exigida legalmente a partir de 1995, e no limite de imobilização, foi estabelecida a seguinte hipótese: o ROE legal é significativamente maior que o indicador ajustado pelos efeitos da inflação. Para a investigação empírica, selecionou-se uma amostra com os 50 maiores bancos para o período de 1996 a 2001, conforme seção divulgada pela revista Exame “Melhores e Maiores”. Os resultados dos testes estatísticos permitiram rejeitar a hipótese de nulidade entre as diferenças de médias, com nível de significância de 1% para todos os anos do período analisado. Dessa forma, constatou-se que os efeitos da inflação não devem ser ignorados, mesmo em ambientes com taxas reduzidas. Por fim, concluiu-se que o fim da exigência legal da correção monetária foi um equívoco, e que o questionamento mínimo que todo usuário da informação contábil deve fazer refere-se à possibilidade de tomar decisões imprecisas, baseando-se na análise de indicadores extraídos de demonstrações contábeis não-corrigidas

RA USP Janeiro Fevereiro Março 2005

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