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Modernismo, pós-modernismo e análise organizacional : uma introdução

By: COOPER, Robert; BURRELL, Gibson.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FGV, Abr. /Jun. 2006Subject(s): Modernização AdministraçãoRAE Revista de Administração de Empresas 46, 1, p. 87-101Abstract: O artigo introduz o debate atual, em ciências humanas, entre as posições antagônicas conceituais de "mordernismo" e "pós-modernismo" e discute suas implicações na análise organizacional. O debate focaliza a natureza do "discurso" (informação, conhecimento, comunicação) e seu papel nos sistemas sociais. O discurso do modernismo apóia-se em critérios transcendentes, porém antropocêntricos, como "progresso" e razão", que são diversamente exemplificados na obra de Bell, Luhmann e Habermas. Em contraste, o discurso pós-moderno (representado aqui principalmente pela obra de Lyotard, Derrida, Foucault, Deleuze e Guattari) analisa a vida social em termos de paradoxo e indeterminação, rejeitando assim o agente humano como centro do controle racional e do entendimento. O artigo então considera duas visões contrastantes do processo organizacional que se seguem dessas abordagens antagônicas ao discurso. No modelo modernista, a organização é vista como ferramenta social e extensão da racionalidade humana. Na visão pós-moderna, a organização é menos a expressão do pensamento planejado e da ação calculada e mais uma reação defensiva a forças intrínsecas do corpo social que constantemente ameaçam a estabilidade da vida organizada. As implicações desta última visão para a análise organizacional ortodoxa são discutidas mais detalhadamente
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O artigo introduz o debate atual, em ciências humanas, entre as posições antagônicas conceituais de "mordernismo" e "pós-modernismo" e discute suas implicações na análise organizacional. O debate focaliza a natureza do "discurso" (informação, conhecimento, comunicação) e seu papel nos sistemas sociais. O discurso do modernismo apóia-se em critérios transcendentes, porém antropocêntricos, como "progresso" e razão", que são diversamente exemplificados na obra de Bell, Luhmann e Habermas. Em contraste, o discurso pós-moderno (representado aqui principalmente pela obra de Lyotard, Derrida, Foucault, Deleuze e Guattari) analisa a vida social em termos de paradoxo e indeterminação, rejeitando assim o agente humano como centro do controle racional e do entendimento. O artigo então considera duas visões contrastantes do processo organizacional que se seguem dessas abordagens antagônicas ao discurso. No modelo modernista, a organização é vista como ferramenta social e extensão da racionalidade humana. Na visão pós-moderna, a organização é menos a expressão do pensamento planejado e da ação calculada e mais uma reação defensiva a forças intrínsecas do corpo social que constantemente ameaçam a estabilidade da vida organizada. As implicações desta última visão para a análise organizacional ortodoxa são discutidas mais detalhadamente

RAE Abril a Junho 2006

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