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A nova arquitetura africana de paz e segurança : implicações para o multilateralismo e para as relações do Brasil com a África

By: ECOSTEGUY, Pedro.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Brasília : FUNAG, 2011Description: 200 p.ISBN: 9788576313168.Subject(s): Relações Internacionais | Relações Internacionais - África | Multilateralismo | África
Contents:
Capítulo I. Fatores que influíram na transição da Organização da Unidade Africana para a União Africana 1.1. Fases do envolvimento da ONU em perações de manutenção da paz na África 1.2. Instabilidade e a formação de uma nova agenda africana 1.3. Um pacto com o Ocidente 1.4. O protagonismo da África do Sul e da Nigéria Capítulo II. A União Africana e a nova arquitetura africana de paz e segurança 2.1. Conselho de Paz e Segurança (CPS) 2.2. Comissão da União Africana 2.3. As Comunidades Econômicas Regionais (CRE's) 2.4. Conselho dos Sábios (Panel of the Wise) 2.5. Sistema Continental de Alerta antecipado (Continental Early Warning System - CEWS) 2.6. Força de Reserva Africana (African Stansby Force - ASF) 2.7. Funda da Paz 2.8. Outros elementos da nova AAPS 2.8.1. Programa de Fronteiras da UA 2.8.2. Declaração relativa ao marco para uma resposta da OUA a mudanças inconstitucionais de governo 2.8.3. Mecanismo Africano de Revisão pelos Pares (African Peer Review Mechanism - APRM) 2.8.4. Declaração solene sobre uma política comum africana para defesa e segurança 2.8.5. Marco para a reconstrução e o desenvolvimento em situações de pós-conflito (African Union framework on post conflict reconstructions and development - PCRD) Capítulo III. O envolvimento de atores externos 3.1. A "nova corrida para a África" (new scramble for Africa) 3.2. Estados Unidos 3.3. União Europeia 3.4. G8 e G8 ++ 3.5. China 3.6. Outros atores 3.6.1. Rússia 3.6.2. Japão 3.6.3. Índia Capítulo IV. As relações entre a União Africana e as Nações Unidas Capítulo V. Riscos e desafios inerentes ao novo ativismo africano no campo da paz e segurança 5.1. A legalidade das ações da UA e CER's no campo da paz e segurança 5.2. A perspectiva de diluição da legitimidade da ONU 5.3. "Soluções africanas para problemas africanos": injustiça e ônus irrealista? 5.4. "Soluções africanas para problemas africanos": autonomia ou dependência? Capítulo VI. O exame de alguns casos concretos 6.1. Burundi 6.2. Sudão 6.2.1. A reação africana ao indiciamento e o mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o Presidente Omar al-Bashir 6.3. Somália 6.4. Comores 6.5. Mudanças inconstitucionais de governo Capítulo VII. A nova arquitetura de paz e segurança no contexto dos objetivos brasileiros em matéria de política externa 7.1. A aproximação do Brasil com a África durantes o Governo Lula: a busca de uma parceria com o continente africano 7.2. Algumas modalidades de cooperação do Brasil com a África em matéria de manutenção da paz e segurança no continente africano 7.3. O Brasil e os sitema multilateral de segurança coletiva 7.4. Perspectivas para a cooperação entre o Brasil e a UA, inclusive no que diz respeito à aproximação entre a ONU e a UA
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 4.13E1991n (Browse shelf) 1 Available 10014972

Capítulo I. Fatores que influíram na transição da Organização da Unidade Africana para a União Africana 1.1. Fases do envolvimento da ONU em perações de manutenção da paz na África 1.2. Instabilidade e a formação de uma nova agenda africana 1.3. Um pacto com o Ocidente 1.4. O protagonismo da África do Sul e da Nigéria Capítulo II. A União Africana e a nova arquitetura africana de paz e segurança 2.1. Conselho de Paz e Segurança (CPS) 2.2. Comissão da União Africana 2.3. As Comunidades Econômicas Regionais (CRE's) 2.4. Conselho dos Sábios (Panel of the Wise) 2.5. Sistema Continental de Alerta antecipado (Continental Early Warning System - CEWS) 2.6. Força de Reserva Africana (African Stansby Force - ASF) 2.7. Funda da Paz 2.8. Outros elementos da nova AAPS 2.8.1. Programa de Fronteiras da UA 2.8.2. Declaração relativa ao marco para uma resposta da OUA a mudanças inconstitucionais de governo 2.8.3. Mecanismo Africano de Revisão pelos Pares (African Peer Review Mechanism - APRM) 2.8.4. Declaração solene sobre uma política comum africana para defesa e segurança 2.8.5. Marco para a reconstrução e o desenvolvimento em situações de pós-conflito (African Union framework on post conflict reconstructions and development - PCRD) Capítulo III. O envolvimento de atores externos 3.1. A "nova corrida para a África" (new scramble for Africa) 3.2. Estados Unidos 3.3. União Europeia 3.4. G8 e G8 ++ 3.5. China 3.6. Outros atores 3.6.1. Rússia 3.6.2. Japão 3.6.3. Índia Capítulo IV. As relações entre a União Africana e as Nações Unidas Capítulo V. Riscos e desafios inerentes ao novo ativismo africano no campo da paz e segurança 5.1. A legalidade das ações da UA e CER's no campo da paz e segurança 5.2. A perspectiva de diluição da legitimidade da ONU 5.3. "Soluções africanas para problemas africanos": injustiça e ônus irrealista? 5.4. "Soluções africanas para problemas africanos": autonomia ou dependência? Capítulo VI. O exame de alguns casos concretos 6.1. Burundi 6.2. Sudão 6.2.1. A reação africana ao indiciamento e o mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o Presidente Omar al-Bashir 6.3. Somália 6.4. Comores 6.5. Mudanças inconstitucionais de governo Capítulo VII. A nova arquitetura de paz e segurança no contexto dos objetivos brasileiros em matéria de política externa 7.1. A aproximação do Brasil com a África durantes o Governo Lula: a busca de uma parceria com o continente africano 7.2. Algumas modalidades de cooperação do Brasil com a África em matéria de manutenção da paz e segurança no continente africano 7.3. O Brasil e os sitema multilateral de segurança coletiva 7.4. Perspectivas para a cooperação entre o Brasil e a UA, inclusive no que diz respeito à aproximação entre a ONU e a UA

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