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A agenda social da ONU contra a desrazão "pós-moderna"

By: J.A., Lindgren Alves.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : ANPOCS, Fevereiro de 1996Revista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS 11, 30, p. 63-82Abstract: Concebidas originalmente dentro da onda de otimismo liberalista provocada pelo fim da Guerra Fria, as grandes conferências mundiais convocadas pelas Nações Unidas para a década de 90 vieram das novo impulso aos esforços de racionalização da coordenação internacional, do tratamento dos "temas globais", de interesse para toda a humanidade. A intensidade seqüencial dessas conferências atuais, a abordagem integrada dos temas e o enfoque "humanístico" dos documentos adotados conferem a esse conjunto de eventos - a Agenda Social da ONU - caráter original e sistêmico, teoricamente adequado ao momento histórico presente e às tendências globalizantes da época. Em contraste com esse esforco normativo, a realidade concreta se inclina mais para a desrazão do que para a razão. Ao enfraquecimento do Estado, com o conseqüente incremento da criminalidade, da exclusão e da anomia, acresce a proliferação de fundamentalismos de tipos variados: religiosos, étnicos, culturais, políticos e econômicos. Nessas condições, a chamada "pós-modernidade", longe de significar a superação da modernidade iluminista, adquire feições regressivas e, até medievais. A agenda Social da ONU oferece uma alternativa importante às tendências negativas da contemporaneidade. O artigo descreve as principais conferências das Nações Unidas e as ameaçãs que pesam sobre suas decisões
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Concebidas originalmente dentro da onda de otimismo liberalista provocada pelo fim da Guerra Fria, as grandes conferências mundiais convocadas pelas Nações Unidas para a década de 90 vieram das novo impulso aos esforços de racionalização da coordenação internacional, do tratamento dos "temas globais", de interesse para toda a humanidade. A intensidade seqüencial dessas conferências atuais, a abordagem integrada dos temas e o enfoque "humanístico" dos documentos adotados conferem a esse conjunto de eventos - a Agenda Social da ONU - caráter original e sistêmico, teoricamente adequado ao momento histórico presente e às tendências globalizantes da época. Em contraste com esse esforco normativo, a realidade concreta se inclina mais para a desrazão do que para a razão. Ao enfraquecimento do Estado, com o conseqüente incremento da criminalidade, da exclusão e da anomia, acresce a proliferação de fundamentalismos de tipos variados: religiosos, étnicos, culturais, políticos e econômicos. Nessas condições, a chamada "pós-modernidade", longe de significar a superação da modernidade iluminista, adquire feições regressivas e, até medievais. A agenda Social da ONU oferece uma alternativa importante às tendências negativas da contemporaneidade. O artigo descreve as principais conferências das Nações Unidas e as ameaçãs que pesam sobre suas decisões

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