Estudo do Risco de degradação por assoreamento dos corpos D'água superficiais utilizando SIG
By: BENDA, Fabricia
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Contributor(s): ALVES, Maria da Glória
| CORRÊA, Fabrício de Paula
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Material type: ![materialTypeLabel](/opac-tmpl/lib/famfamfam/AR.png)
No presente trabalho analisou-se risco de degradação por assoreamento dos corpos dágua
superfi ciais na bacia hidrográfi ca da Lagoa Feia no limite do município de Campos dos
Goytacazes/RJ. Para tal, contou-se com o auxílio de ferramentas de Geoprocessamento, em
especial os Sistemas de Informação Geográfi ca (SIG). O solo, por infl uenciar e sofrer a ação
dos processos erosivos, conferindo maior ou menor resistência, constitui o principal fator
natural relacionado à erosão e logo de assoreamento. Com relação aos corpos dágua viu-se
que a maior parte das faixas de preservação apresenta um menor risco de degradação por
assoreamento. As fl orestas desempenham destacada função na proteção das encostas e na
retenção do escoamento das águas das chuvas, regularizando o fl uxo dos cursos dágua. A
falta de proteção das encostas, especialmente das margens dos cursos dágua se faz sentir
nas inundações que ocasionam sérios prejuízos sócio-econômicos. A recuperação das matas
ciliares deve ser considerada ação prioritária tanto para os proprietários rurais quanto para o
poder público, uma vez que a ocupação agrícola nas margens dos rios, lagos e reservatórios
representa um sério risco para a qualidade das águas. A presença de vegetação nativa nas
áreas de preservação, além de agir como barreira para minimizar os impactos decorrentes
da agricultura, também é importante para a conservação da fauna silvestre, pois fornece
alimento, abrigo e, em alguns casos, pode servir como corredor entre maciços de vegetação.
A formação de bancos de areia já é observada na Lagoa de Cima. Estes bancos podem ser o
indicativo da existência de erosão hídrica
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