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Da substituição de importações às exportações : as experiências argentina e brasileira no campo das exportações de manufaturados

By: TEITEL, Simón.
Contributor(s): THOUMI, Francisco E.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, Abril 1986Pesquisa e Planejamento Econômico: PPE 16, 1, p. 129-166Abstract: Neste artigo demonstra-se que, nas economias grandes e relativamente mais industrializadas, como as da Argentina e do Brasil, o crescimento das exportações resultou não apenas de um maior processamento de recursos naturais, mas também dos produtos manufaturados que esses países aprenderam a produzir durante a fase de substituição de importações. O artigo examina, ainda, a evolução da composição de produtos manufaturados exportados no período 1960/80 e discute as hipóteses que ligava o crescimento das exportações desses produtos ao processo de crescimento industrial dos países analisados e às características dos produtos exportados, além de examinar o efeito dos incentivos às exportações sobre o crescimento destas. Além de negar que o substancial crescimento dos exportações na década de 70 tenha sido mera conseqüência dos incentivos fiscais às exportações, o trabalho conclui não apenas que estas não representaram formas excessivamente dispendiosas de obter divisas externas, mas também apresentaram, muito provavelmente, benefícios dinâmicos, como maior utilização de capacidade, economias de escala e aprendizado tecnológico
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Neste artigo demonstra-se que, nas economias grandes e relativamente mais industrializadas, como as da Argentina e do Brasil, o crescimento das exportações resultou não apenas de um maior processamento de recursos naturais, mas também dos produtos manufaturados que esses países aprenderam a produzir durante a fase de substituição de importações. O artigo examina, ainda, a evolução da composição de produtos manufaturados exportados no período 1960/80 e discute as hipóteses que ligava o crescimento das exportações desses produtos ao processo de crescimento industrial dos países analisados e às características dos produtos exportados, além de examinar o efeito dos incentivos às exportações sobre o crescimento destas. Além de negar que o substancial crescimento dos exportações na década de 70 tenha sido mera conseqüência dos incentivos fiscais às exportações, o trabalho conclui não apenas que estas não representaram formas excessivamente dispendiosas de obter divisas externas, mas também apresentaram, muito provavelmente, benefícios dinâmicos, como maior utilização de capacidade, economias de escala e aprendizado tecnológico

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