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Histerese e o comércio exterior de produtos industrializados brasileiros

By: KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio.
Contributor(s): PRINCE, Diogo de | SCARPELLI, Maíra Camargo.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : Ipea, dez. 2011Subject(s): Comércio Exterior | Exportação | Importação | Econometria | Preço | Política EconômicaOnline resources: Acesso PPE - pesquisa e planejamento econômico 41, 3, p. 397-432Abstract: Este artigo investiga a hipótese de histerese para as exportações brasileiras de produtos manufaturados, no período de 1985 a 2005, e para as importações de 1996 a 2008. Por histerese entende-se a ocorrência de efeitos permanentes sobre as quantidades e preços de produtos exportados ou importados devido a choques temporários na taxa de câmbio, alterando, consequentemente, a estrutura de comércio. Para verificar essa hipótese, é utilizada uma medida empírica de histerese forte (macroeconômica) desenvolvida por Piscitelli et al. (2000), sendo testada sua significância em equações setoriais de oferta e demanda de exportações e demanda por importações. Os resultados demonstram que as exportações brasileiras de produtos manufaturados são determinadas fortemente pela demanda internacional. Além disso, a relação entre os preços internacionais e os preços de exportação nacionais mostrou ser a medida empírica de preço relativo relevante para a análise das exportações. Com relação à hipótese de histerese, é rejeitada para o agregado de produtos manufaturados das exportações brasileiras, mas aceita em diversos setores industriais. Para as importações, essa hipótese é aceita para o agregado de produtos manufaturados e para dez setores industriais
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Este artigo investiga a hipótese de histerese para as exportações brasileiras de produtos manufaturados, no período de 1985 a 2005, e para as importações de 1996 a 2008. Por histerese entende-se a ocorrência de efeitos permanentes sobre as quantidades e preços de produtos exportados ou importados devido a choques temporários na taxa de câmbio, alterando, consequentemente, a estrutura de comércio. Para verificar essa hipótese, é utilizada uma medida empírica de histerese forte (macroeconômica) desenvolvida por Piscitelli et al. (2000), sendo testada sua significância em equações setoriais de oferta e demanda de exportações e demanda por importações. Os resultados demonstram que as exportações brasileiras de produtos manufaturados são determinadas fortemente pela demanda internacional. Além disso, a relação entre os preços internacionais e os preços de exportação nacionais mostrou ser a medida empírica de preço relativo relevante para a análise das exportações. Com relação à hipótese de histerese, é rejeitada para o agregado de produtos manufaturados das exportações brasileiras, mas aceita em diversos setores industriais. Para as importações, essa hipótese é aceita para o agregado de produtos manufaturados e para dez setores industriais

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