Gestão do conhecimento na administração pública
By: Batista, Fábio Ferreira.
Contributor(s): QUANDT, Carlos Olavo | PACHECO, Fernando Flávio | Terra, José Cláudio C.
Material type: BookSeries: Texto para Discussão ; 1095.Publisher: Rio de Janeiro : IPEA, 2005Description: 121 p.Online resources: Acesso Abstract: Este trabalho analisa as mudanças que estão ocorrendo na Gestão Pública no que se refereà implementação de práticas de Gestão do Conhecimento (GC) em 28 órgãos daAdministração Direta e em seis empresas estatais do Executivo Federal brasileiro.O texto analisa a situação atual das práticas de Gestão do Conhecimento naAdministração Pública Direta (governo federal); aborda as estratégias de implementaçãoda Gestão do Conhecimento; compara a situação do governo brasileiro com os governosdos países-membros da Organização para Cooperação e DesenvolvimentoEconômico (OCDE) participantes de pesquisa realizada em 2002; propõe recomendaçõese diretrizes para a política de governo eletrônico em Gestão do Conhecimento; eapresenta recomendações para a elaboração e a implementação de uma política de GCpara o setor público.Os resultados da pesquisa mostram a importância de uma política de Gestão doConhecimento para sua efetiva institucionalização ? a exemplo do que ocorreu em empresasestatais ? nos órgãos da Administração Direta.O estudo conclui que os esforços de GC encontram-se em níveis bastante distintosna Administração Pública Federal. As grandes empresas estatais parecem se encontrarem níveis de formalização, implementação e obtenção de resultados semelhantes àquelesdas organizações públicas dos países pertencentes à OCDE. O mesmo fato ocorrecom alguns poucos ministérios avaliados: a maior parte deles, no entanto, ainda apresentainiciativas e resultados muito incipientes em torno do tema.Os resultados ainda tímidos são, em grande medida, uma conseqüência de iniciativasisoladas e esforços pulverizados, muitas vezes em um mesmo ministério; aausência de comunicação e compartilhamento de informações internamente e entreas organizações sobre práticas de GC; e, finalmente, o desconhecimento do temaentre membros da alta administração, de chefias intermediárias e de servidores deuma maneira geral. Tal situação demonstra que, para que ocorra a massificação daGestão do Conhecimento na Administração Direta, uma política de GC ampla sefaz necessária, com direcionadores estratégicos, alocação de recursos específicos etreinamentos nos vários níveis organizacionais.Este trabalho analisa as mudanças que estão ocorrendo na Gestão Pública no que se refereà implementação de práticas de Gestão do Conhecimento (GC) em 28 órgãos daAdministração Direta e em seis empresas estatais do Executivo Federal brasileiro.O texto analisa a situação atual das práticas de Gestão do Conhecimento naAdministração Pública Direta (governo federal); aborda as estratégias de implementaçãoda Gestão do Conhecimento; compara a situação do governo brasileiro com os governosdos países-membros da Organização para Cooperação e DesenvolvimentoEconômico (OCDE) participantes de pesquisa realizada em 2002; propõe recomendaçõese diretrizes para a política de governo eletrônico em Gestão do Conhecimento; eapresenta recomendações para a elaboração e a implementação de uma política de GCpara o setor público.Os resultados da pesquisa mostram a importância de uma política de Gestão doConhecimento para sua efetiva institucionalização ? a exemplo do que ocorreu em empresasestatais ? nos órgãos da Administração Direta.O estudo conclui que os esforços de GC encontram-se em níveis bastante distintosna Administração Pública Federal. As grandes empresas estatais parecem se encontrarem níveis de formalização, implementação e obtenção de resultados semelhantes àquelesdas organizações públicas dos países pertencentes à OCDE. O mesmo fato ocorrecom alguns poucos ministérios avaliados: a maior parte deles, no entanto, ainda apresentainiciativas e resultados muito incipientes em torno do tema.Os resultados ainda tímidos são, em grande medida, uma conseqüência de iniciativasisoladas e esforços pulverizados, muitas vezes em um mesmo ministério; aausência de comunicação e compartilhamento de informações internamente e entreas organizações sobre práticas de GC; e, finalmente, o desconhecimento do temaentre membros da alta administração, de chefias intermediárias e de servidores deuma maneira geral. Tal situação demonstra que, para que ocorra a massificação daGestão do Conhecimento na Administração Direta, uma política de GC ampla sefaz necessária, com direcionadores estratégicos, alocação de recursos específicos etreinamentos nos vários níveis organizacionais.
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