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Plano real, privatização dos bancos estaduais e reeleição

By: GAMA NETO, Ricardo Borges.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : HUCITEC, Out. 2011Online resources: Acesso Revista Brasileira de Ciências Sociais 26, 77, p. 129-149Abstract: Este artigo procura explicar as transformações nas relações federativas, ocorridas no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com a literatura do federalismo, durante o processo de redemocratização, os governadores de estado tornaram-se atores importantes, adquirindo extensos poderes de veto às ações do Executivo federal, especialmente às destinadas ao controle da crise econômica. Entretanto, o governo FHC foi capaz de estabilizar a economia e recentralizar parte das relações federativas. Como isto foi possível? A hipótese deste trabalho é que as dificuldades trazidas pelo Plano Real, as regras das dívidas estaduais e a reeleição aos cargos executivos mudaram as preferências das elites políticas estaduais, tornando atrativa para os governadores de estado a privatização das instituições financeiras estaduais, o que, no final, permitiu ao governo federal recentralizar parte das relações federativas brasileiras.
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Este artigo procura explicar as transformações nas relações federativas, ocorridas no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com a literatura do federalismo, durante o processo de redemocratização, os governadores de estado tornaram-se atores importantes, adquirindo extensos poderes de veto às ações do Executivo federal, especialmente às destinadas ao controle da crise econômica. Entretanto, o governo FHC foi capaz de estabilizar a economia e recentralizar parte das relações federativas. Como isto foi possível? A hipótese deste trabalho é que as dificuldades trazidas pelo Plano Real, as regras das dívidas estaduais e a reeleição aos cargos executivos mudaram as preferências das elites políticas estaduais, tornando atrativa para os governadores de estado a privatização das instituições financeiras estaduais, o que, no final, permitiu ao governo federal recentralizar parte das relações federativas brasileiras.

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