Química Verde no Brasil : visão de futuro e estratégia nacional para o período 2010-2030
By: CARIOCA, José Osvaldo Beserra
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Contributor(s): SEIDL, Peter Seidl | SOUZA-AGUIAR, Eduardo Falabella | ALMEIDAMaria Fatima Ludovico de Almeida.
Material type: 
ArticlePublisher: Brasília : CGEE, jun./2010Online resources: Acesso Parcerias Estratégicas 15, 30, p. 311-338Abstract: O movimento relacionado com o desenvolvimento da Química Verde teve início nos anos 1990, principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e Itália, com a introdução de novos conceitos e valores para as diversas atividades fundamentais da Química e setores correlatos da atividade industrial e econômica. O Brasil encontra-se em uma posição privilegiada para assumir a liderança no aproveitamento integral das biomassas pelo fato de possuir a maior biodiversidade do planeta; possuir intensa radiação solar; água em abundância; diversidade de clima, além do pioneirismo na produção de biocombustíveis. Identificam-se inúmeras oportunidades para o país implementar inovações verdes nos mais diversos segmentos de mercado, pela agregação de valor às matérias-primas renováveis, permitindo assim que se passe de uma economia de exportação de commodities para uma economia de bioprodutos inovadores e de alto valor agregado − a bioeconomia.
O movimento relacionado com o desenvolvimento da Química Verde teve início nos anos 1990, principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e Itália, com a introdução de novos conceitos e valores para as diversas atividades fundamentais da Química e setores correlatos da atividade industrial e econômica. O Brasil encontra-se em uma posição privilegiada para assumir a liderança no aproveitamento integral das biomassas pelo fato de possuir a maior biodiversidade do planeta; possuir intensa radiação solar; água em abundância; diversidade de clima, além do pioneirismo na produção de biocombustíveis. Identificam-se inúmeras oportunidades para o país implementar inovações verdes nos mais diversos segmentos de mercado, pela agregação de valor às matérias-primas renováveis, permitindo assim que se passe de uma economia de exportação de commodities para uma economia de bioprodutos inovadores e de alto valor agregado − a bioeconomia.
ISSN Online: 21769729
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