Inovações organizacionais em política social : o caso da Grã-Bretanha
By: MELO, Marcus André.
Contributor(s): COSTA, Nilson do Rosário | SILVA, Pedro Luís Barros.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ENAP, jul./set. 1999Subject(s): Política Social | INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL | Política de SaúdeOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP 50, 3, p. 5-32Abstract: O presente artigo discute o modelo de quase-mercado, ou competição administrada, introduzido no sistema de saúde inglês nos anos 80 e 90. Essa experiência foi paradigmática da segunda geração de reformas dos sistemas de saúde, que emerge nesse período, e que contrasta fortemente com a chamada primeira geração, impulsionada pelo imperativo macroeconômico de controle das despesas nacionais com a função saúde. A segunda geração das reformas caracteriza-se pelo foco organizacional e microeconômico. O balanço da reforma é inconclusivo: enquanto alguns ganhos de eficiência foram conseguidos alguns aspectos continuam controversos custos de transação maiores no novo sistema; iniqüidades entre os pacientes de GPs que aderiram à reforma e os que não aderiram , além do fato de que os trusts desfrutam de poder de monopólio, limitando assim, os ganhos de eficiência perseguidosO presente artigo discute o modelo de quase-mercado, ou competição administrada, introduzido no sistema de saúde inglês nos anos 80 e 90. Essa experiência foi paradigmática da segunda geração de reformas dos sistemas de saúde, que emerge nesse período, e que contrasta fortemente com a chamada primeira geração, impulsionada pelo imperativo macroeconômico de controle das despesas nacionais com a função saúde. A segunda geração das reformas caracteriza-se pelo foco organizacional e microeconômico. O balanço da reforma é inconclusivo: enquanto alguns ganhos de eficiência foram conseguidos alguns aspectos continuam controversos custos de transação maiores no novo sistema; iniqüidades entre os pacientes de GPs que aderiram à reforma e os que não aderiram , além do fato de que os trusts desfrutam de poder de monopólio, limitando assim, os ganhos de eficiência perseguidos
RSP jul./setembro de 1999
ano 50 número 3 1999
There are no comments for this item.