Gestão estratégica de pessoas na administração indireta do setor público federal : na prática, ainda um discurso / por Ana Lúcia Neves de Moura, Bruno Campello de Souza. --
By: MOURA, Ana Lúcia Neves de.
Contributor(s): SOUZA, Bruno Campello de Souza.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ENAP, 2016Description: p. 575 - 602.Subject(s): administração estratégica | gestão de pessoas | administração pública indiretaOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP v. 67, n. 4, p. 575 - 602, out. 2016.Abstract: O artigo tem como objetivo analisar o discurso e a prática da área de gestão de pessoas na administração indireta do setor público federal brasileiro, sob a perspectiva da Teoria Institucional. Trata-se de pesquisa quantitativa, com a aplicação de questionário a 43 órgãos públicos. Constatou-se a discrepância entre o discurso e a prática. A inserção estratégica da gestão de pessoas nas estruturas e processos decisórios das instituições públicas ainda é uma questão a ser conquistada. Os resultados sugerem que restrições relacionadas à qualificação dos profissionais de recursos humanos, à ausência de uma gestão estratégica e ao legado histórico-cultural das instituições têm limitado a capacidade de resposta da gestão de pessoas às novas demandas de RH, dificultando as inovações e mudanças nessa áreaInclui bibliografia.
O artigo tem como objetivo analisar o discurso e a prática da área de gestão de pessoas na administração indireta do setor público federal brasileiro, sob a perspectiva da Teoria Institucional. Trata-se de pesquisa quantitativa, com a aplicação de questionário a 43 órgãos públicos. Constatou-se a discrepância entre o discurso e a prática. A inserção estratégica da gestão de pessoas nas estruturas e processos decisórios das instituições públicas ainda é uma questão a ser conquistada. Os resultados sugerem que restrições relacionadas à qualificação dos profissionais de recursos humanos, à ausência de uma gestão estratégica e ao legado histórico-cultural das instituições têm limitado a capacidade de resposta da gestão de pessoas às novas demandas de RH, dificultando as inovações e mudanças nessa área
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