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100 | 1 |
_aCARVALHO, Getúlio Pereira _921018 |
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245 | 1 | 0 | _aPolítica, responsabilidade social e controle |
260 |
_aBrasília : _bFUNCEP, _cabr./jun. 1984 |
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520 | 3 | _aO autor, Getúlio Pereira Carvalho restringiu sua exposição apresentando assertivar, acompanhadas de breves comentários. Dentre elas destaca-se: a) Apesar da nítida tendência no sentido do fortalecimento da ação do Congresso, o Poder Executivo continuará a manter parte legilativo. Apesar do desencanto com modelos, esquemas e fórmular de conduta social é improvável que seus sucedâneos se originem em setores outros que não seja aburocracia. Maior participação política resulta em maior controle sobre a administração pública. Entretanto, a exemplo das sociedades pluralistas, a buracracia busca sempre novas formas de associação para aumentar sua influência, exercida em decorrência de seus conhecimentos especializados e seus conhecimentos especializados e sua familiaridade com os misteres públicos. por outro lado, a complexidade da vida moderna, sempre crescente, não irá reduzir a a tuação da burocracia, exigirá trabalho profissional e especializado nos diversos temas, até então inexistentes nas agendas dos detentores de quadros eletivos. B) Sob recessão não há perspectivas de progresso. Apesar das frustrações e do justificado pessimismo, haverá melhorias no cumprimento das missões governamentais. A institucionalização dos partidos políticos irá sobrepor o sistema de espólio aos valores associados com o mérito na administração de pessoal. Mas, outros países passaram por isso, antes de disporem de um serviço público eficiente e confiável. C) O fracasso das tentativas de modernização da administração pública não pode ser debitada exclusivamente aos regimes autoritários, com bases ideológicas. Em países como a Inglaterra e os Estados Unidos outras variáveis exerceram papel fundamental. As causas do insucesso brasileiro, em modernizar a burocracia, são complexas, mas a inexistência de estratégia política e administrativa, para sua implantação, merece destaque entre outras. Menciona ainda a ausência de debate e a subseqüente adesão de adeptos em outros segmentos da sociedade para sua reforma, e metas por demais ambiciosas que acabaram por compromenter programas que exigiam continuuidade em administrações futuras. D) O êxito do movimento reformista inglês que resultou num serviço público, cuja eficiência líderes de inúmeros países aprenderam a admirar, contrasta com o esforço modernizante no Brasil. É que, desde o Século XIX, a administração pública inglesa foi alvo de atenções, comentou Carvalho. E o caráter gradual, parcial e contínuo desse movimento reformista contribuiu para vencer resistências tanto no parlamento como na administração pública. A reforma administrativa, no contexto inglês, continuou o autor, ajustava-se não só a mudanças como às condições políticas e educacionais do século passado. E) Se o gradualismo foi a característica marcante da profissionalização do serviço público inglês, o mesmo se daria com a implantação do mérito nos Estados Unidos, caso ocorrências históricas não precipitasse legislação específica que após longo período de debates, colocou sob o regime do mérito apenas dez por cento dos cargos públicos existentes. F) O governo brasileiro desempenha, na visão de Carvalho, três missões: empresarial, prestadora de serviços tradicionais e regulamentação de transações econômicas em defesa do consumidor. A excessão da primeira, comenta o autor, que tem sido objeto de atenções e recursos financeiros, as demais missões estão a exigir um tratamento político inteligente, sério e contínuo, termina o autor | |
590 | _aRSP abr./junho de 1984 | ||
590 | _avolume 112 número 2 1984 | ||
650 | 4 |
_aPolitica Publica _912796 |
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650 | 4 |
_aAspecto Historico _911935 |
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650 | 4 |
_aEficiencia _912928 |
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650 | 4 |
_aEstrategia _916202 |
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650 | 4 |
_aReforma da Funcao Publica _916140 |
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650 | 4 |
_aValorizacao _913069 |
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651 | 4 |
_aBrasil _912876 |
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651 | 4 |
_aInglaterra _913196 |
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773 | 0 | 8 |
_tRevista do Serviço Público - RSP _g112, 2, p. 59-61 _dBrasília : FUNCEP, abr./jun. 1984 _xISSN 00349240 |
856 |
_uhttp://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2750/1/1984%20RSP%20ano.41%20v.112%20n.2%20abr_jun%20p.59-61.pdf _yAcesso ao PDF |
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942 |
_cS _2ddc |
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998 |
_bIsabel _cIsabel |
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998 |
_b1036^b _cMariana |